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Empresa negocia com a GNA, no Porto do Açú, entrada no Brasil para operar e manutenir terminal de GNL

Escrito por Paulo Nogueira
Publicado em 21/10/2019 às 11:01

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Porto do Açú GNL KN GNA
Navio GNL- Foto Ilustração

A operadora de terminais de gás natural liquefeito da Lituânia Klaipedos Nafta (KN) está atualmente negociando um acordo para as operações e manutenção do terminal de GNL da GNA em Porto do Açu, no Rio de Janeiro

Porto do Açú – A KN disse que, se o acordo for aprovado, pode comprometer-se a incorporar uma empresa no Brasil para a prestação desses serviços. Por esse motivo, a KN pode precisar dar uma garantia para garantir o cumprimento das obrigações da empresa brasileira para com a GNA ou seu sucessor legal nos termos do contrato durante a duração do negócio.

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As garantias diretamente podem ser dadas da KN à GNA pelas obrigações da empresa brasileira ou indiretamente ,a KN garante o cumprimento das obrigações da empresa brasileira com terceiros. O valor máximo total coberto por essas garantias será limitado a 100% da receita anual da empresa brasileira.

As garantias podem consistir na taxa fixa, sujeita à inflação anual ou na taxa variável, dependendo da utilização do terminal e que alterações estão sujeitas à inflação anual e na compensação pelas despesas incorridas .

O valor total em um ano não deve exceder EUR 5,9 milhões (US $ 6,5 milhões) durante o primeiro ano das operações comerciais do terminal.

O projeto GNA I UTE, programado para entrar em operação comercial em 2021, consiste em uma usina termelétrica a gás natural de ciclo combinado de 1,3 GW, um terminal de regaseificação de GNL, uma linha de transmissão e uma subestação. O custo total do projeto é estimado em US $ 1,2 bilhão.

O projeto faz parte do maior parque termoelétrico de gás natural que está sendo construído pela GNA no Porto do Açu. A empresa também construirá o GNA II UTE com 1,7 GW de capacidade instalada. Juntas, as duas usinas terão capacidade de 3 GW.

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Paulo Nogueira

Com formação técnica, atuei no mercado de óleo e gás offshore por alguns anos. Hoje, eu e minha equipe nos dedicamos a levar informações do setor de energia brasileiro e do mundo, sempre com fontes de credibilidade e atualizadas.

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