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Início Empresa bate recorde com painel solar de heterojunção de 741W e eficiência de 23,89%: o futuro da energia limpa chegou!

Empresa bate recorde com painel solar de heterojunção de 741W e eficiência de 23,89%: o futuro da energia limpa chegou!

25 de fevereiro de 2023 às 22:06
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Pouco tempo após trazer nova tecnologia ao mercado nacional, a Risen Energy bate seu próprio recorde com seu painel solar HJT, com uma eficiência de 23,89%.
Foto: Blue SOl/Divulgação

Pouco tempo após trazer nova tecnologia ao mercado nacional, a Risen Energy bate seu próprio recorde com seu painel solar HJT, com uma eficiência de 23,89%.

A Risen Energy, empresa chinesa que atua no setor de energia limpa, atingiu recentemente o recorde mundial de eficiência de painéis solares com o novo valor de 23,89%, com uma potência máxima de 741.456 W. Os resultados foram verificados pela empresa TUV SUD, empresa de ensaios técnicos e certificações. Os resultados da empresa estão ligados à tecnologia presente nos Hyper-ion (que recorre a células de heterojunção), com módulos testados e certificados pela TUV SUD em Munique, na Alemanha.

Painel solar da Risen Energy podem manter 90% da capacidade durante um período de 30 anos

O valor alcançado pela Risen Energy atualmente supera os 23,65% estabelecidos pela empresa, atingidos em dezembro de 2021. Em um comunicado de imprensa, a Risen Energy afirma que os módulos de energia do painel solar Hyper-ion possuem capacidade para manter mais de 90% de sua eficiência durante um período de três anos, em especial por conta de uma alta bifacialidade de até 85% e coeficiente de temperatura extremamente estável. 

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A companhia destaca ainda o uso de células ultrafinas, com uma espessura menor que 100 micron, além de um processo de baixa temperatura, assim como uma pegada de carbono total inferior a 400 kg de gases nocivos à atmosfera (CO2 equivalente) por kWc (custo quilowatt).

Os painéis solares recordistas atualmente recorrem à tecnologia de células solares de heterojunção, que, de forma básica, pode-se dizer que utilizam o fato de ter um painel solar com até três camadas de material fotovoltaico para garantir uma maior captação e retenção da luz solar, tendo melhor eficiência e desempenho em altas temperaturas, entre outras características tecnológicas.

Risen Energy anuncia tecnologia HJT para o mercado nacional

O mercado de energia solar no Brasil prossegue em constante evolução e a prova disso são os novos processos de produção de células solares, com o intuito de aprimorar tecnologias e o desempenho dos módulos fotovoltaicos. Para este ano, uma das tecnologias que promete chegar com mais impacto no mercado brasileiro são os painéis solares de heterojunção (HJT). 

Segundo a gerente de produtos da Risen Energy para a América Latina, Vanderleia Ferraz, estes painéis solares são produzidos com células Tipo-N 210 mm ultrafinas, permitindo que sejam obtidas células com alta eficiência, além de produzir módulos que geram um custo BOS menor para as usinas. Os módulos HJT Risen apresentam alta potência, ideal para utility scale, e alta eficiência (22,5%). Já a geração de energia por kW instalada é até 6% maior que as outras tecnologias.

Outras vantagens seriam o baixo coeficiente de temperatura, o menor do mercado, que o torna ideal para climas tropicais, e o baixo coeficiente de degradação linear, permitindo que após 30 anos o módulo ainda apresente 90,75% da sua potência máxima, 40% menor que o coeficiente de degradação de outras tecnologias como TOPCon e PERC.

Risen explica sua ideia com este novo módulo

A Risen Energy visa fornecer ao mercado nacional a tecnologia HJT, com a qual é líder de mercado desde 2020 fora do país, para que o país possa usufruir das vantagens dessa tecnologia que consegue baixo custo por kWh com baixa emissão de CO2.

O produto já está sendo comercializado por meio dos distribuidores da empresa. A empresa afirma estar abrindo uma era de módulos que busquem menor custo por kWh gerado em equilíbrio com a baixa emissão de carbono. São módulos gerados com materiais de tecnologia atual e resistentes a condições climáticas extremas.

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