Bilionário sugere renomear o corpo d’água que separa Inglaterra e França, acumulando mais de 360 mil curtidas no X e gerando críticas sobre custos, autoridade internacional e intenções por trás da proposta.
Elon Musk nunca passa despercebido. O bilionário, dono da Tesla e do X (antigo Twitter), lançou uma nova ideia polêmica: renomear o famoso Canal da Mancha, que separa Inglaterra e França, para “Canal George Washington”. Sim, você leu certo. Em um tweet que já acumula mais de 360 mil curtidas, Musk compartilhou a sugestão e deixou muita gente confusa – e, claro, gerou debate.
Mas o que levou o magnata da tecnologia a propor uma mudança tão peculiar? E como isso está ligado a outras iniciativas de “renomeação patriótica” lideradas por Donald Trump? Vamos explorar.
O contexto por trás da proposta de Elon Musk
O Canal da Mancha, conhecido também como Estreito de Dover, é um corpo d’água com enorme relevância histórica e geopolítica. Ele conecta o Mar do Norte ao Oceano Atlântico e é um dos pontos de maior tráfego marítimo do mundo.
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Por que, então, renomeá-lo? A resposta pode estar na conexão entre Musk e Donald Trump. O ex-presidente dos EUA já havia sugerido algo semelhante ao “renomear” o Golfo do México como “Golfo da América”. Parece que Elon Musk decidiu entrar na onda e criar sua própria versão dessa ideia, propondo um nome que homenageia um dos maiores símbolos da história americana: George Washington.
A polêmica nas redes sociais
Como era de se esperar, o tweet de Musk gerou uma avalanche de reações. Enquanto alguns usuários entraram na brincadeira, sugerindo alternativas como “Canal Viking”, outros não pouparam críticas.
“Por que gastaríamos milhões de dólares para mudar sinalizações e documentos oficiais? Os EUA não têm autoridade para renomear corpos d’água internacionais”, questionou um usuário.
Outros foram mais diretos, chamando a proposta de “ridícula” e “desnecessária”. No entanto, para Elon Musk, o barulho causado nas redes sociais parece ser exatamente o objetivo.
Reações e críticas à proposta
A proposta levantou uma questão importante: quem tem o direito de renomear um marco geográfico internacional? Muitos especialistas apontam que a ideia é impraticável, já que o Canal da Mancha é um território compartilhado por várias nações e possui um nome histórico profundamente enraizado.
Além disso, críticos destacaram os custos associados a uma mudança como essa. Trocar sinalizações, mapas e documentos oficiais geraria um impacto econômico significativo – algo que não parece ter sido levado em conta.
A relação entre Musk, Trump e o Reino Unido
Outro ponto curioso é a divergência entre Elon Musk e Trump quando o assunto é o Reino Unido. Recentemente, Musk criticou abertamente o governo britânico, enquanto Trump elogiou o primeiro-ministro Keir Starmer. Isso mostra que, apesar de ambos compartilharem o gosto por propostas controversas, nem sempre estão alinhados em suas visões.
O que motiva Elon Musk a sugerir mudanças?
Por que Elon Musk parece tão interessado em renomear marcos históricos? Talvez a resposta esteja em sua habilidade de atrair atenção. Propostas como essa geram debates globais, colocam seu nome no centro das atenções e reforçam sua imagem como um visionário – ou, dependendo da perspectiva, como alguém que adora uma boa provocação.
Outra possibilidade é que Musk esteja explorando novas formas de conectar o mundo com os Estados Unidos, tanto no sentido cultural quanto simbólico. Afinal, que melhor maneira de reafirmar a “grandeza americana” do que associar um marco icônico ao nome de George Washington?
Está certíssimo a América precisa mostar ao Mundo a potência que ela e eu sou fã do Elon Musk !
Disse também que gostaria de mudar o nome do Brasil para “república de bannanas”, ao lembrar de um bannana fazendo continência a bandeira americana.
Disse também que gostaria de mudar o nome do Brasil para “república de bananas”, ao lembrar de um **** fazendo continência a bandeira americana.