Porto de Paranaguá anuncia parceria de cinco anos com a Copel para fornecimento de energia durante cinco anos
A Copel fechou um contrato para vender energia ao Porto de Paranaguá pelos próximos cinco anos, por meio de sua comercializadora criada para operar no ambiente de contratação livre. O suprimento prevê atendimento para as cinco unidades do Porto, iniciando em maio desse ano e prevendo entre R$ 10 milhões a R$ 13 milhões de economia no período contratado, o que dependerá da bandeira tarifária vigente.
Leia também
Na migração para o ACL, o Porto de Paranaguá escolheu a modalidade de comercializador varejista, pela qual a Copel se torna responsável pela intermediação e obrigações com a CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Isso simplifica e reduz custos com a associação do porto à CCEE.
Maior porto graneleiro do País e o terceiro quando se inclui todos os tipos de cargas, o Porto de Paranaguá será mais uma estatal paranaense a migrar para o mercado livre. Em 2020, o Instituto de Tecnologia do Paraná, o Tecpar, também há havia assinado contrato com a Copel, assim como a Assembleia Legislativa do Estado.
-
Governo anuncia novo imposto bilionário sobre multinacionais em 2026: expectativa é arrecadar R$ 3,4 bilhões, mas decisão pode abrir nova frente de tensão com os EUA
-
FGTS no limite: presidente da Caixa admite risco de colapso, lucro despenca 41%, inflação corrói depósitos e trabalhador pode perder a proteção
-
Inadimplência dispara a 4,8 por cento, quase 72 milhões no vermelho: juros altos sufocam famílias, pessoa física puxa alta e consumo ameaça travar já
-
Impasse no Congresso dos EUA causa shutdown; paralisação pode dispensar 750 mil funcionários por dia a um custo diário de US$ 400 milhões
Copel Mercado Livre
Criada em 2016, a comercializadora é a quarta maior do país em volume de energia vendida nesta modalidade. Agora, se prepara para atender a consumidores de energia de todos os segmentos, promovendo no momento um processo de digitalização dos seus processos para suportar esse objetivo. A expectativa é que até o final de 2021 a empresa seja 100% digital, facilitando a prestação de serviços aos consumidores finais.
“Estamos ampliando a comercialização na modalidade varejista por acreditarmos nessa tendência de simplificação do processo para os consumidores que almejam a economia do mercado livre, sem a burocracia da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica”, acrescenta o diretor-geral da Copel Mercado Livre, Franklin Miguel.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.