Porto de Paranaguá anuncia parceria de cinco anos com a Copel para fornecimento de energia durante cinco anos
A Copel fechou um contrato para vender energia ao Porto de Paranaguá pelos próximos cinco anos, por meio de sua comercializadora criada para operar no ambiente de contratação livre. O suprimento prevê atendimento para as cinco unidades do Porto, iniciando em maio desse ano e prevendo entre R$ 10 milhões a R$ 13 milhões de economia no período contratado, o que dependerá da bandeira tarifária vigente.
Leia também
Na migração para o ACL, o Porto de Paranaguá escolheu a modalidade de comercializador varejista, pela qual a Copel se torna responsável pela intermediação e obrigações com a CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Isso simplifica e reduz custos com a associação do porto à CCEE.
Maior porto graneleiro do País e o terceiro quando se inclui todos os tipos de cargas, o Porto de Paranaguá será mais uma estatal paranaense a migrar para o mercado livre. Em 2020, o Instituto de Tecnologia do Paraná, o Tecpar, também há havia assinado contrato com a Copel, assim como a Assembleia Legislativa do Estado.
-
ITA 2.0? Novo complexo de R$ 3 bilhões com 540 hectares e centro de pesquisa vai produzir 50 aviões por ano, incluindo modelo de luxo e bimotor a etanol
-
Com R$ 3 bilhões e 540 hectares, megaprojeto nasce no RS para produzir 50 aeronaves anuais, abrigar centro de pesquisa, hangares, museu do avião a céu aberto e desenvolver o primeiro bimotor movido a etanol do mundo
-
Cidade dos bilionários de Santa Catarina surpreende geral com luxo escondido, empresas gigantes, segurança absurda e moradores que andam de carro comum como se nada fosse
-
Trem-bala brasileiro vai ligar RJ a SP em 105 minutos com velocidade de 320 km/h, passagem a R$ 500, percurso de 417 km e investimento de R$ 60 bilhões
Copel Mercado Livre
Criada em 2016, a comercializadora é a quarta maior do país em volume de energia vendida nesta modalidade. Agora, se prepara para atender a consumidores de energia de todos os segmentos, promovendo no momento um processo de digitalização dos seus processos para suportar esse objetivo. A expectativa é que até o final de 2021 a empresa seja 100% digital, facilitando a prestação de serviços aos consumidores finais.
“Estamos ampliando a comercialização na modalidade varejista por acreditarmos nessa tendência de simplificação do processo para os consumidores que almejam a economia do mercado livre, sem a burocracia da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica”, acrescenta o diretor-geral da Copel Mercado Livre, Franklin Miguel.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.