Referenciando a Petrobras, a BW Offshore disse nesta segunda-feira(30) que os contratos para o FPSO alcançaram seus termos finais no domingo, 29 de março. O FPSO Cidade de São Mateus trabalhou no campo de Camarupim entre 2009 e 2015. Em fevereiro de 2015, o FPSO esteve envolvido em uma explosão de gás com consequências fatais.
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No momento do acidente, a unidade era operada pela Petrobras pela BW Offshore nos campos de Camarupim e Camarupim Norte, no Espírito Santo, a aproximadamente 120 km da costa no sudeste do Brasil. Nove das 74 pessoas a bordo perderam a vida no acidente.
Devido a atrasos na aprovação no Brasil, o processo de rebocar o FPSO danificado após o acidente do campo offshore para a costa levou mais de um ano. O FPSO está em lay-up em Cingapura desde então.
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A BW assinou um contrato com suas seguradoras, com data efetiva em 22 de dezembro de 2016, para uma liquidação antecipada de US $ 250 milhões em custos de reparo durante janeiro de 2017. O valor foi recebido em 2017.
Em março de 2018, a Petrobras exerceu uma prorrogação de um ano do contrato para o FPSO Cidade de São Mateus, com as duas empresas ainda trabalhando para finalizar um plano firme para o FPSO enquanto a unidade permanecia em lay-up. O diálogo com a Petrobras continuou em 2019.
Na atualização de segunda-feira, a BW não revelou se algum plano firme para o FPSO foi acordado com a Petrobras.