A nova usina de energia solar foi criada pelo grupo Tangipar e será inaugurada nesta sexta, 21, em Cascavel, cidade do Paraná
O Grupo Tangipar espera faturar, antes do fim de 2022, cerca de 3 bilhões de reais com a nova usina de energia solar no Paraná. A usina, que será inaugurada nesta sexta, em Cascavel, no oeste do Paraná, teve um investimento de R$ 200 milhões de reais.
Dentre os convidados da cerimônia de inauguração da usina, estão o ministro da Economia Paulo Guedes e Anatalicio Risden Junior, diretor geral da Itaipu Internacional, no lado brasileiro.
A nova usina de energia solar terá uma capacidade instalada de 500 MW de potência para fornecer direto aos consumidores. O grupo concentra 15 empresas voltadas para o setor de geração solar.
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Foi descoberto por alguns pesquisadores materiais capazes de captar a luz solar em níveis superiores aos das células solares convencionais de silício e que geram energia solar, mas com uma espessura 10.000 vezes menor, que geram a energia elétrica limpa. O novo material descoberto é o sulfeto de bismuto de sódio (NaBiS2), que é cultivado na forma de nanocristais e então dispersos em uma solução, que pode ser aplicada para fazer filmes de 30 nanômetros de espessura.
O novo material que gera energia solar é composto por elementos não tóxicos que estão presentes em abundância na crosta terrestre para uso comercial. Os compostos à base de bismuto já são amplamente utilizados como substitutos do chumbo em soldas a medicamentos de venda livre para o estômago.
“Nós descobrimos um material que converte a luz solar em energia solar com mais força do que as tecnologias tradicionais de células solares e pode ser impresso a partir de uma tinta. Este novo material que converte luz solar tem potencial para fabricar células solares leves, que possam ser facilmente transportadas ou usadas em aplicações aeroespaciais,” de acordo com Yi-Teng Huang, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
Material capaz de se converter em energia solar pode ser utilizado de outra forma
As células capazes de se transformarem em energia solar, feitas de polímeros à base de carbono, também podem ser utilizadas na forma de tinta e podem formar revestimentos finos. Porém, elas ainda sofrem com problemas de durabilidade. Os painéis solares de silício, por sua vez, continuam sendo grossos e pesados.
Os pesquisadores também descobriram que o NaBiS2 se manteve estável no ar ambiente no decorrer de todo o tempo do estudo, que durou 11 meses, sem precisar de de encapsulamento, o que contrasta fortemente com outros novos materiais fotovoltaicos, como as perovskitas de haleto de chumbo.
Além disso, a equipe descobriu que há dois fatores críticos para explicar a forte absorção de luz do sulfeto de bismuto de sódio. São eles: os efeitos da desordem cristalina e o papel do sódio.
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