Localizada no Paraná, a Companhia de Água e Esgotos do Paraná (AGEPAR), teve sua denominação alterada para Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), no dia 19 de junho de 1964 e atualmente almeja produzir biocombustível – etanol com rejeitos do esgoto.
A Sanepar, adquiriu patenteamento para produção de biocombustível (Etanol) em decorrência do processo do tratamento de esgoto. O titulo foi reivindicado pela Sanepar, com uma parceria feita com a Unicentro. Essa nova tecnologia baseada nos rejeitos para a produção do biocombustível (Etanol), foi registrada pelo INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, que faz utilização de algas de lagoa anaeróbia, que se encontram em estações de tratamento de esgoto, para a produção de Etanol de 3ª geração. A pesquisa teve início a partir da bióloga Márcia Guareski, que trabalha na Sanepar em Guarapuava, no Paraná.
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Produção de Biocombustível (Etanol) a partir de estações de esgoto e UASB
No decorrer das pesquisas, foram utilizados rejeitos das lagoas de tratamento de esgoto da cidade de Nova Laranjeiras, e do Reator Anaeróbio UASB da Estação de Tratamento de Esgoto de Vassoural, em Guarapuava no Paraná. A finalidade desse estudo tinha como objetivo dar uma finalidade às algas que se reproduziam nas alagoas de tratamento anaeróbio, e que precisam ser removidas, para haver uma redução na carga orgânica e na cor da efluente.
Analisando alguns padrões, como por exemplo, o tempo de hidrólise da biomassa, o volume produzido por tonelada seca de alga e teor alcoólico, e fazer uma comparação com a produção de etanol obtido através da cana de açúcar, os estudos apontaram que, o processamento do esgoto é de suma importância, na geração do biocombustível (etanol).
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Biocombustível: Bioetanol tem 3 classificações, conforme matéria-prima
Ao que se sabe, com base nos estudos feitos com o biocombustível, o bioetanol foi classificado em 3 classes, a 1ª, 2ª e 3ª geração, conforme a matéria que lhe deu origem. A produção de etanol a partir da cana de açúcar, trigo, milho, e etc, são da primeira geração, com um processo bastante simples, e já incrementado nas indústrias.