O Metrô autorizou que 14 empresas e consórcios desenvolvam estudos inéditos para a implantação de um sistema de geração de energia renovável para alimentação das linhas e estações. Inegavelmente, o objetivo é ter fontes mais sustentáveis, reduzindo o valor pago pelo insumo, que atualmente é o segundo maior gasto da empresa.
Inegavelmente, o Metrô de São Paulo quer reduzir os gastos com energia. O segundo maior da empresa, e pretende implantar um sistema de geração de energia limpa e renovável para alimentar linhas e estações. A empresa pretende, ainda, vender o excedente no mercado de energia renovável.
A Companhia também pode disponibilizar cerca de 200 mil m² de área das coberturas das estações e pátios de manutenção, que poderão receber células fotovoltaicas para geração de energia solar.
Os estudos poderão propor outras áreas na cidade, de propriedade do Metrô de SP, como terrenos remanescentes de obras de expansão da rede, para instalação de células fotovoltaicas, ou até mesmo a implantação de unidades geradoras em outras regiões do país.
As empresas, com soluções para a geração e fornecimento desse tipo de energia. Por fim, o Metrô relatou em seu portal oficial que vai escolher a empresa vencedora considerando resultados econômicos, impactos socioambientais e as técnicas de elaboração.
O Metrô de São Paulo é responsável pela operação das Linhas 1-Azul (Jabaquara – Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente – Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera – Palmeiras-Barra Funda) e o sistema monotrilho da Linha 15-Prata (Vila Prudente – Jardim Planalto), somando 65,8 km de extensão e 59 estações. Pela rede administrada pelo Metrô, passam 4 milhões de passageiros diariamente.
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