O projeto FPSO de bacalhau contratado pela MODEC de quatro fases começará com o desenvolvimento de uma Filosofia de Gestão de Ativos
ARMS Reliability faturou da japonesa Modec um contrato para auxiliar no desenvolvimento da Filosofia de Gerenciamento de Manutenção de Ativos para o FPSO do campo de Bacalhau, na Bacia de Santos. Petrobras recebeu uma oferta bilionária pelo campo petrolífero Papa-Terra, na Bacia de Campos
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“Estamos entusiasmados em trabalhar com a equipe da MODEC novamente no novo FPSO bacalhau”, comentou Sarah Beddor, gerente de engenharia de confiabilidade da ARMS. “Este será nosso segundo projeto com o MODEC sobre desenvolvimento de Filosofia de Gestão de Manutenção de Ativos.”
O projeto de quatro fases começará com o desenvolvimento de uma Filosofia de Gestão de Ativos baseada na Gestão de Estratégia de Ativos, que o ARMS descreveu como uma faceta crítica de melhoria contínua para garantir que a cultura inclua as bases necessárias para o sucesso contínuo.
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“Este será nosso segundo projeto com a MODEC sobre desenvolvimento de Filosofia de Gestão de Manutenção de Ativos”, continuou Beddor. “Estamos confiantes de que essa parceria ajudará a fortalecer a posição da MODEC como fornecedora líder de soluções flutuantes de produção para o setor e garantirá o valor máximo de vida de seus ativos.”
A ARMS observou que o projeto de Bacalhau incorporará realizações de seu outro projeto com a MODEC. A empresa acrescentou que o mais recente projeto integrará sua plataforma de Gerenciamento de Estratégia de Ativos de Confiabilidade “OnePM”, bem como sua Biblioteca de Estratégia de Componentes.
A ARMS empacotará e carregará as estratégias de confiabilidade otimizadas no sistema SAP Enterprise Asset Management da MODEC para que possa ser rapidamente implantado em todos os ativos.
O FPSO de bacalhau será capaz de produzir até 220.000 barris de petróleo bruto por dia, observou ARM. O campo de Bacalhau operado pela Equinor – localizado no pré-sal da Bacia de Santos – deverá produzir o primeiro petróleo em 2024.