1. Início
  2. / Economia
  3. / Após eleições nos EUA, economia da China vai crescer até 8,2% em 2021, segundo o FMI e o banco mundial
Tempo de leitura 3 min de leitura

Após eleições nos EUA, economia da China vai crescer até 8,2% em 2021, segundo o FMI e o banco mundial

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 06/11/2020 às 14:00
EUA - China - economia
Bandeira da China e EUA
Seja o primeiro a reagir!
Reagir ao artigo

Um novo discursos envolvendo as eleições dos EUA entrou em debate, e tudo indica que depois das eleições a economia da China crescerá entre 7% a 8,2%

A prioridade agora com as eleições ocorrendo nos EUA é qualificar os profissionais do Brasil para que em breve possamos negociar e ter relações produtivas com os empresários e autoridades da China, é hora de alavancar a economia brasileira junto a China e aproveitar o momento de tensão politica.  

Leia também

O futuro das relações Brasil-China na economia: direito, política e desenvolvimento  

O programa brasileiro cujo nome é – O futuro das relações Brasil-China: direito, política e desenvolvimento tem como principal objetivo amparar todos os brasileiros inscritos de tal modo que aprendam e entendam todas as informações cruciais para negociações futuras com a mesma visando benefícios para a economia brasileira. As inscrições do curso ocorrem entre os dias 23 a 27 de novembro via zoom das 9h ate às 12h.    

“Até onde sabemos a China já prepara a sua economia junto ao seu 14º Plano Quinquenal que abrange os anos de 2021 ate 2025, desse modo, é de suma importância para nós brasileiros entender o Plano anterior – e estudar o plano decenal de cooperação que se prolonga dos anos 2022 ate 2031, afirma o professor Evandro em um webinar da FGV.’’

Pai e filho sorrindo ao fundo de arte promocional da Shopee para o Dia dos Pais, com produtos e caixas flutuantes em cenário laranja vibrante.
Celebre o Dia dos Pais com ofertas incríveis na Shopee!
Ícone de link VEJA AS OFERTAS!

O presente eleitoral de Trump dos EUA para a China  

Para a China, por incrível que pareça, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um presente sem fim. Sua calamitosa resposta à pandemia do COVID-19 fez com que a China, cujo governo inicialmente controlou mal o surto em janeiro deste ano, viesse a parecer um exemplo de governança eficaz. Além disso, a política externa “EUA em Primeiro Lugar” de Trump alienou tradicionais aliados dos EUA, tornando difícil construir uma ampla coalizão para combater a China segundo o jornal o Exame.  

Por certo, Trump dos EUA desferiu dolorosos golpes no presidente chinês Xi Jinping. Suas guerras comerciais e tecnológicas estão destruindo as relações comerciais entre EUA e China, e o apoio de seu governo a Taiwan enfureceu os líderes chineses. Mas enquanto os eleitores americanos se preparam para ir às urnas em 3 de novembro, Trump aparentemente tem mais um presente para dar a Xi: um colapso eleitoral.

A China poderia e pode se beneficiar ainda mais se Trump emergisse como vencedor de uma eleição contestada – uma perspectiva provável, dadas as arcaicas e complexas regras que regem as eleições presidenciais dos EUA e o papel potencialmente decisivo da Suprema Corte.

Comentários fechados para esse artigo.

Mensagem exibida apenas para administradores.

Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

Compartilhar em aplicativos