Antiga fábrica da Ford, em São Paulo, será vendida para CSN para realocação de fábrica de latas da Prada

O valor do acordo entre a Ford e a CSN para a venda do terreno em São Paulo ainda não foi divulgado

A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) anunciou a assinatura de um memorando de entendimento para celebrar a venda de metade de um terreno em Taubaté, São Paulo, onde funcionava uma antiga fábrica de motores da Ford, de acordo com o site Money Times.

O negócio da venda do terreno em São Paulo está sendo acertado entre a CSN e a São José Desenvolvimento Imobiliário, onde o valor da compra da fábrica não foi divulgado, após os questionamentos feitos pela CVM à empresa Siderúrgica.

A compra do terreno utilizado pela Ford em São Paulo tem como objetivo realocar uma fábrica de latas do grupo Prada, de acordo com a CSN.

Conforme comunicado pela empresa: “A consumação do negócio está ainda sujeita a diversas condições, tais como a respectiva aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e a instalação da Prada no imóvel ainda depende da obtenção de autorizações pelas autoridades estaduais e municipais”.

O negócio de revestimento de caixas, materiais de aço e latas da Prada em São Paulo corresponde a aproximadamente 2% do faturamento consolidado da CSN.

Conheça o grupo CSN

Mais sobre fábricas em São Paulo: Fábrica que era da Nestlé receberá investimento de R$ 50 milhões pela Cargill no interior de São Paulo

A Cargill é uma empresa americana privada multinacional, cuja atividade é a produção e o processamento de alimentos. A companhia anunciou recentemente que planeja investir R$ 50 milhões até o fim de 2024 para expandir em 70% a produção de sua fábrica de Porto Ferreira, no interior de São Paulo. Na unidade, são produzidos chocolates para indústria, food service e mercado artesanal desde 2007.

Com a ampliação da sua produção em São Paulo, a fábrica da Cargill será capaz de atender à demanda crescente do setor industrial e promover uma maior participação da empresa no mercado de chocolates. De acordo com o jornal Valor Econômico, a multinacional americana não divulgou a capacidade de produção atual ou futura da fábrica nem sua participação de mercado. Confira esta matéria na íntegra clicando aqui.

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