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A maior FRAUDE da história! Este é o jeito que GOVERNOS e BANCOS drenam o SEU DINHEIRO

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 16/08/2024 às 23:12
A maior FRAUDE da história! Este é o jeito que GOVERNOS e BANCOS drenam o SEU DINHEIRO. (Imagem: reprodução)
A maior FRAUDE da história! Este é o jeito que GOVERNOS e BANCOS drenam o SEU DINHEIRO. (Imagem: reprodução)

Especialista diz que o mundo financeiro que conhecemos hoje esconde uma realidade chocante e ainda adverte: você está sendo roubado diariamente, e nem se dá conta disso.

Você já parou para pensar que o sistema financeiro atual pode ser uma grande fraude? É chocante, mas a verdade é que o seu trabalho e esforço muitas vezes não são recompensados como deveriam. O dinheiro parece desaparecer rapidamente, e você fica se perguntando para onde ele vai.

Segundo Carol Souza, especialista do canal Área Bitcoin no YouTube, o sistema financeiro foi projetado para ser um dos maiores golpes da história. Muitos ainda não se deram conta, achando que se trata de uma teoria da conspiração, enquanto continuam a sofrer passivamente.

Mas como exatamente o sistema financeiro se tornou essa máquina de drenagem? Entender suas origens e evolução é crucial para perceber a dimensão dessa fraude, afirma a especialista.

O Sistema financeiro global e o papel do dólar

O sistema financeiro global é predominantemente sustentado pelo dólar americano e pelas políticas monetárias dos Estados Unidos.

Os EUA têm o privilégio de imprimir dinheiro e definir políticas que influenciam o mundo todo. Esse status foi inicialmente garantido com base no ouro, uma reserva de valor que civilizações antigas como os romanos e egípcios utilizavam devido às suas características únicas: escassez, dificuldade de produção e durabilidade.

O surgimento dos primeiros bancos

Os primeiros bancos modernos surgiram há cerca de 400 anos, na década de 1600. Para atrair mais depósitos de ouro, os banqueiros começaram a pagar juros sobre o ouro armazenado.

Segundo Carol Souza, descobriram que podiam manter menos ouro do que o total depositado, desde que nem todos os clientes retirassem suas moedas ao mesmo tempo.

Esse conceito deu origem às reservas fracionárias. Os bancos atraíam mais dinheiro oferecendo juros, mas usavam o ouro de outros clientes para pagar esses juros, resultando na expressão “bancarrota”.

Com o tempo, afirma a especialista, as promessas de pagamento em ouro evoluíram para as notas de papel que conhecemos hoje.

Inicialmente, essas notas eram lastreadas em ouro, mas com o tempo, seu valor passou a depender da confiança, e não de um lastro físico. Os bancos lucrativos começaram a competir globalmente, influenciando o comércio, especialmente em Veneza e Londres.

O surgimento dos bancos centrais

A institucionalização dos bancos começou com o Bank of England, criado em 1694 com o apoio do governo britânico. Esse modelo foi replicado nos EUA em 1913 com a criação do Federal Reserve (Fed).

Conforme Carol Souza, os bancos centrais se tornaram extensões dos governos, aumentando sua influência sobre a economia e a riqueza da população. Com a mudança na natureza do lastro das notas de papel, os governos passaram a imprimir dinheiro além da arrecadação de impostos.

A fraude Fiat e o confisco de ouro

De acordo com Carol Souza, a fraude Fiat começou a se manifestar quando os governos, para financiar guerras, descobriram que imprimir dinheiro era mais conveniente do que aumentar impostos, o que causava revoltas. A impressão excessiva levou à inflação e ao aumento dos preços.

Após a Primeira Guerra Mundial, os EUA confiscaram o ouro da população com o Decreto Executivo 6102, forçando os cidadãos a entregar suas reservas em ouro ao governo. Esse confisco, explica ela, “foi um exemplo de roubo regulamentado, similar ao que ocorreu com a poupança brasileira nos anos 90”.

A ascensão econômica dos EUA

Durante e após as guerras mundiais, os EUA aproveitaram sua posição para vender armamentos e alimentos para a Europa em troca de ouro. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA possuíam 70% das reservas de ouro mundial.

Em 1947, os EUA propuseram o Sistema Bretton Woods, no qual o dólar americano seria resgatável em ouro para outros países. “Es”se sistema fez com que os países vinculassem suas moedas ao dólar, consolidando a posição dos EUA como a principal potência econômica global”, diz Carol Souza.

O fim do lastro do dinheiro

Na década de 1970, enfrentando altos custos com a Guerra do Vietnã, os EUA optaram por imprimir dinheiro em vez de aumentar impostos.

Quando outros países começaram a exigir a conversão do dólar em ouro, os EUA se recusaram, levando à suspensão do Acordo Bretton Woods por Nixon. Isso marcou o fim do lastro em ouro, e o dólar e outras moedas passaram a depender apenas da confiança nas políticas monetárias e na força militar americana.

A criação de dinheiro e seus efeitos

Desde 1971, com o fim do lastro em ouro, a impressão de dinheiro sem respaldo tornou-se comum. Nos últimos 14 anos, os EUA imprimiram 60% dos dólares em circulação, resultando na perda de 97% do valor do dólar desde sua criação. O real também perdeu 87% de seu valor desde 1994.

A desvalorização das moedas é uma consequência direta da criação ilimitada de novas notas, diluindo o valor do dinheiro e prejudicando a confiança no sistema financeiro.

Conforme Carol Souza, a fraude Fiat ocorre principalmente de duas maneiras: pela criação ilimitada de dinheiro pelos bancos centrais e pela capacidade dos bancos de gerar dinheiro do nada, apoiados pelos bancos centrais.

Esse sistema, iniciado com o fim do padrão ouro, propaga-se globalmente, permitindo que governos e bancos se beneficiem da inflação, enquanto a população empobrece.”, aponta

O papel dos bancos na criação de dinheiro

Os bancos desempenham um papel crucial na criação de dinheiro. Quando um banco necessita de dinheiro para emprestar, solicita liquidez ao banco central, que emite um título de dívida e atualiza seus sistemas para refletir a criação de novos fundos.

Esses fundos são então liberados ao banco comercial, resultando na criação de dinheiro do nada. Os bancos podem utilizar esse dinheiro recém-criado para emprestar a outras instituições ou indivíduos, frequentemente oferecendo títulos como garantia, que podem não ter valor real, como demonstrado na crise subprime.

Conforme Carol Souza, esse processo é extremamente lucrativo para os bancos. Eles utilizam uma “impressora de dinheiro infinito” fornecida pelo banco central para criar novos fundos e cobram juros pelos empréstimos concedidos.

O dinheiro novo gerado pela criação de crédito expande a base monetária, beneficiando diretamente os bancos enquanto a população enfrenta as consequências da diluição do valor do dinheiro.

A máquina de roubo silenciosa do sistema Fiat

Para ela, o sistema monetário Fiat não é apenas um mecanismo econômico; é uma máquina de roubo silenciosa. “A criação e manipulação de dinheiro pelos bancos e governos destroem o poder de compra da população, perpetuando uma engrenagem de diluição de valor que beneficia exclusivamente as instituições financeiras e os governos”, afirma.

“Os juros cobrados pelos bancos sobre os empréstimos são uma parte crucial desse sistema, aumentando os custos para os tomadores de empréstimos e reduzindo o poder de compra geral”, completa a especialista.

O Impacto da criação de dinheiro no poder de compra

A relação entre bancos e governos é fundamental para o funcionamento do sistema Fiat. Os bancos centrais permitem que os bancos comerciais criem dinheiro através de crédito bancário, criando um ciclo de benefício mútuo enquanto o custo é transferido para a população.

“O sistema Fiat está sempre à beira de um colapso inflacionário”, diz ela, completando que à medida que mais dinheiro é criado e injetado na economia, o valor das moedas diminui, levando a um aumento contínuo dos preços.

A necessidade de alternativas

O dinheiro Fiat está fadado ao colapso por meio da inflação ou hiperinflação. Para ela, a história mostra que sempre que governos e impérios tiveram a capacidade de manipular a oferta de moeda, acabaram por colapsar devido à desvalorização extrema.

Nesse sentido, Carol Souza destaca que “o Bitcoin surge como a principal alternativa ao sistema Fiat, oferecendo um sistema monetário descentralizado e transparente, com um fornecimento fixo de apenas 21 milhões de Bitcoins até o ano 2140″.

O Bitcoin não pode ser criado arbitrariamente, e sua valorização reflete as qualidades desejáveis do ouro, como escassez e durabilidade”, explica ela sobre a moeda, que desde seu lançamento em 2009, tem se valorizado significativamente, com cerca de 9 bilhões de reais desde sua criação.

De acordo com a especialista, nesse sentido, adotar Bitcoin significa optar por um sistema que preserva o valor e promove maior autonomia financeira. “Se você deseja sair da rota do dinheiro Fiat e construir riqueza de longo prazo, considerar o Bitcoin como uma alternativa é um passo crucial para proteger seu patrimônio”, finaliza.

Como você está se protegendo da constante desvalorização do dinheiro? Deixe sua opinião nos comentários!

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Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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