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6G: Tecnologia com simples fitas e micro antenas será capaz de se consertar sozinha e revolucionará a era da internet

28 de outubro de 2023 às 10:40
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6G - China - Tecnologia
Foto: reprodução

Essa tecnologia promete desempenhar um papel crucial nas futuras redes da internet 6G, projetada para corrigir automaticamente possíveis falhas

A implementação total da internet 5G no Brasil ainda está em andamento, mas o país já se prepara para o futuro com o desenvolvimento de tecnologia 6G. A Ericsson, uma multinacional sueca de renome no setor de telecomunicações, deu um passo significativo ao patentear uma solução revolucionária de autorreparo para antenas de telecomunicações, chamada “self-healing.” Essa tecnologia promete desempenhar um papel crucial nas futuras redes da internet 6G.

O potencial da tecnologia Self-Healing na era do 6G

Em um comunicado oficial, a Ericsson revelou que a tecnologia self-healing fará parte da Radio Stripes, uma solução inovadora ainda em desenvolvimento. A ideia por trás da Radio Stripes é conectar até milhares de micro antenas flexíveis por meio de uma fita adesiva. O objetivo é empregar essa tecnologia em ambientes com alta densidade populacional, como meios de transporte (ônibus, trens, aviões), estádios de futebol e casas de show.

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A self-healing foi projetada para corrigir automaticamente possíveis falhas na fita ou nas micro antenas que poderiam comprometer a qualidade do serviço móvel. Essa capacidade de reparo automático é fundamental para garantir que os usuários desfrutem de uma conexão estável e confiável em ambientes movimentados e exigentes.

Conectividade no 6G: alta velocidade, maior conectividade e capacidade de conexões simultâneas

A Ericsson enfatiza que a implementação das futuras redes de internet 6G será ainda mais desafiadora do que a de internet 5G. A sexta geração de redes móveis de internet usará frequências mais altas, o que exigirá a instalação de mais equipamentos de infraestrutura para ampliar o alcance do sinal. Aqui, a tecnologia self-healing desempenha um papel fundamental.

Quanto maior o número de antenas conectadas à fita, maior a conectividade e a capacidade de conexões simultâneas de alta velocidade. No entanto, esse aumento na complexidade também traz desafios, pois danos à fita ou a uma micro antena podem prejudicar a conexão. É aí que a patente self-healing entra em ação.

A Ericsson explica que, se uma parte da fita for rompida ou uma micro antena for danificada, os usuários próximos a essa área afetada poderiam perder total ou parcialmente o sinal da internet em seus aparelhos eletrônicos. No entanto, a self-healing age de forma proativa para conectar automaticamente os usuários afetados a outras partes da fita que estejam funcionando corretamente. Isso ajuda a compensar a degradação causada por tais falhas e garante que a conectividade seja mantida.

A expectativa é que essa tecnologia inovadora esteja disponível por volta de 2030, o mesmo período em que se espera o início das ativações das redes de internet 6G. Com a self-healing, o Brasil se posiciona como um participante de destaque na vanguarda da tecnologia de telecomunicações, contribuindo para a construção de um futuro mais conectado e resiliente.

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