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Transferência de cargas de petróleo diretamente de um navio para outro cresce no Brasil com alta na produção e limitação portuária

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 17/04/2025 às 16:09
Transferência de cargas de petróleo diretamente de um navio para outro cresce no Brasil. Operações ship-to-ship ganham espaço com avanço da produção e limitação portuária. Conheça os fatores técnicos, logísticos e regulatórios que sustentam essa tendência.
Transferência de cargas de petróleo diretamente de um navio para outro cresce no Brasil. Operações ship-to-ship ganham espaço com avanço da produção e limitação portuária. Conheça os fatores técnicos, logísticos e regulatórios que sustentam essa tendência.
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Operações ship-to-ship ganham força como alternativa logística para o escoamento de petróleo bruto em alto-mar

A transferência de cargas de petróleo diretamente de um navio para outro tem ganhado destaque no setor logístico nacional. Conhecida como operação ship-to-ship (STS), a prática responde à expansão da produção nacional e às limitações da infraestrutura portuária do país.

Entenda como funciona a transferência de cargas de petróleo diretamente de um navio para outro

Na operação ship-to-ship, a carga é movimentada sem a necessidade de terminais em terra. A manobra pode ocorrer com os navios parados lado a lado (double banking) ou em movimento no mar (underway), geralmente em áreas offshore.

Com o crescimento da produção brasileira de óleo cru, a transferência direta se tornou uma ferramenta essencial para manter a logística de exportação ativa, principalmente para destinos na Ásia e Europa.

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Por que a transferência de cargas de petróleo diretamente de um navio para outro está em alta?

O aumento da produção nacional ultrapassou a capacidade atual de refino e armazenamento. Como resultado, o volume de óleo disponível para exportação exige soluções logísticas ágeis.

A transferência de cargas de petróleo diretamente de um navio para outro, especialmente na modalidade offshore, permite escoamento contínuo sem sobrecarregar os portos. A alternativa reduz custos, tempo de viagem e evita gargalos logísticos.

Segurança e tecnologia impulsionam o crescimento do ship-to-ship no Brasil

A operação STS envolve riscos significativos, como atracação imprecisa, falhas no controle da carga e vazamentos ambientais. Por isso, segurança é prioridade.

A Marinha do Brasil, a ANTAQ e a ANP criaram normas específicas e firmaram acordos de cooperação para reforçar o controle. O uso de equipamentos modernos e a qualificação técnica dos operadores são obrigatórios para minimizar riscos.

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Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 7.000 artigos publicados nos sites CPG, Naval Porto Estaleiro, Mineração Brasil e Obras Construção Civil. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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