Eduardo Bolsonaro fez uma publicação, que posteriormente foi apagada, sobre o 5G nas suas redes sociais, e causa tensão nos sócios chineses da Petrobras.
Pequim acionou o Itamaraty após visualizar publicação de Eduardo Bolsonaro, acusando que a embaixada da China sitiada em Brasília praticava espionagem através de sua rede 5G, nas redes socias, principalmente na Petrobras.
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Para diplomacia Chinesa da Petrobras, Eduardo Bolsonaro arruinou relação amigável entre os países
Para os sócios chineses da Petrobras, Eduardo Bolsonaro arruinou a relação até então amigável entre os dois países, fazendo asserções desonrosas, e que o Brasil poderá “arcar com tais consequências negativas”.
Esse já é o segundo desentendimento diplomático entre Eduardo Bolsonaro e a China, o qual ele próprio criou, ele que é o presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, por causa de militância virtual.
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Conteúdo da Publicação de Eduardo Bolsonaro menciona adesão simbólica do país à Clean Network
O conteúdo da mensagem de Eduardo Bolsonaro para os sócios chineses da Petrobras, fazia menção à adesão simbólica do país à Clean Network, que é uma iniciativa diplomática do governo do, ainda Presidente Donald Trump, para tentar frear o avanço das empresas chinesas que também investem na Petrobras, no mercado global de 5G. Eduardo Bolsonaro celebra o fato como um sinal do distanciamento do Brasil em relação a tecnologia 5G da China.
“O governo Jair Bolsonaro declarou apoio total à aliança Clean Network, lançada pelo governo de Donald Trump, criando assim uma aliança global para um 5G mais seguro, sem espionagem da China”, escreveu Eduardo Bolsonaro, no dia 23 de novembro, segunda-feira. Ele listou também o Partido Comunista Chinês como “agremiação hostil e inimiga da liberdade”.
Programa de Washington quer convencer governos estrangeiros através da pressão política a permitir equipamentos em suas redes 5G apenas de fornecedores que não sejam de origem chinesa.
O programa de Washington quer convencer governos de outros países a não aceitarem fornecedores 5G da china, tentando coagi-los através de pressão politica e até mesmo oferta de financiamento, convencê-los de que os fornecedores chineses não são “confiáveis”.