O rompimento de um riser flexível ocorreu no FPSO Cidade de Angra dos Reis, instalado no campo de Lula, no Pré-sal
Um Ríser flexível de plataforma arrendada pela Petrobras, FPSO Cidade de Angra dos Reis, se rompeu no último dia 21 de janeiro. O ríser era responsável pela injeção de gás, que estava conectado ao FPSO. Tal informação foi confirmada pela estatal e o Ibama, de acordo com informações da matéria publicada pelo PetróleoHoje. Brunel requisita profissional para vaga na área de processamento de gás, na Bahia
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De acordo com o Ibama, “não houve impactos relevantes ao meio-ambiente, considerando-se a natureza do material vazado no mar, uma mistura de hidrocarboneto e CO2 (gás carbônico)”.
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Já segundo a Petrobras, não houve necessidade de parada de produção e muito menos vítimas ou impacto ao meio-ambiente. A empresa ainda acrescentou que as causas do incidente ainda estão sendo apuradas.
O mesmo incidente ocorreu em 2017, onde um duto ligado ao Angra dos Reis também obteve problemas (O FPSO produz hoje, cerca de 80 mil bopd e 3,5 milhões de m³ por dia de gás natural). Ainda, em 2017, um dos equipamentos fabricados pela TechnipFMC apresentou falha, após o mesmo ter se passado em outro campo do pré-sal, Sapinhoá.
A Petrobras e a TechnipFMC investigaram o caso e apontam que os problemas foram ocasionados por corrosão pelo contato com CO2. Depois disso, o que se viu foi uma retomada da configuração híbrida, combinando-se flexíveis e rígidos, nos principais projetos da petroleira, como Mero, Sépia e Búzios.