Projeto inédito é resultado de parceria entre PUCRS, Repsol Sinopec e da Startup Alemã DACMa GmbH
Em uma parceria inédita, Repsol Sinopec lançou novo projeto para remoção de carbono (CO2) da atmosfera. Nesse sentido, a colaboração foi estabelecida entre a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e com a Startup Alemã DACMa GmbH. Esse projeto tem muita inovação agregada e visa expandir os horizontes do Brasil em direção à transição energética.
O DAC.SI (Direct Air Capture System Integration) é o primeiro projeto da América Latina de inovação aberta para remoção de carbono. Dessa forma, coloca o Brasil em uma posição de destaque no cenário mundial. O acordo fechado entre as três instituições constitui um Acordo de Desenvolvimento Comum (Joint Development Agreement, ou JDA) e potencializará os resultados. Saiba mais abaixo!
Conheça quais são os principais desafios da transição energética no Brasil com o vídeo abaixo
Grupo Repsol Sinopec tem o objetivo de zero carbono até 2050 e novo projeto acelera essa meta
O Grupo Repsol Sinopec, um dos pioneiros na exploração do Pré-Sal no Brasil, está em busca de constante evolução e da transição energética. O objetivo principal da companhia é atingir emissão líquida de carbono zero até 2050.
- Multa vai rolar solta! Cidade implementa LOMBADAS ELETRÔNICAS e motoristas que descumprirem as regras sofrerão em dose dupla: perdendo dinheiro e com pontos na CNH
- Vaca mais cara do mundo bate novo recorde e agora vale impressionantes R$ 24,06 milhões
- 13 REGRAS de trânsito MAIS curiosas do mundo que você precisa conhecer antes de dirigir lá fora!
- O homem mais rico da China, com 52 bilhões de dólares, ousou criticar o governo do Partido Comunista Chinês
Sendo assim, a empresa começou a investir pesado em tecnologia e na consolidação de parcerias como essa, para usar a tecnologia em prol da redução dos efeitos do aquecimento global. Por meio dessa iniciativa, a empresa tem um lugar de destaque no cenário nacional e estimula a competitividade do setor.
Equipamento inédito é alimentado por energia solar e Brasil foi escolhido para receber o projeto pela geografia
O projeto está em desenvolvimento e a primeira fase trouxe um equipamento alimentado a energia solar com capacidade surpreendente de absorver até 300 toneladas de carbono. Contudo, o equipamento ainda está na fase de experimentação e os pesquisadores buscam substratos capazes de armazenar esse carbono absorvido. Nesse sentido, a rocha basáltica é uma solução interessante.
O Brasil foi o país selecionado para esses testes iniciais devido à geografia privilegiada com alto número de rochas basálticas. Além disso, tem grande incidência de raios solares ao longo do ano, facilitando o funcionamento do equipamento.
Projeto é multidisciplinar, e requer grande aporte de inovação, tecnologia para remoção do carbono.
A tecnologia usada para remover carbono da atmosfera é complexa e requer a atuação multidisciplinar dos setores da indústria nacional. Sendo assim, podemos esperar um conceito de inovação aberta que une indústria, universidades e grandes centros de pequisa. Os esforços conjuntos dessas instituições vão garantir uma solução altamente eficaz.
Toda essa estrutura para remoção de carbono da atmosfera foi desenvolvida pelos pesquisadores após análise do que acontece nas florestas. Ou seja, o Brasil tem a maior floresta do mundo e o aprendizado obtido com ela, não poderia resultar em algo pequeno. Portanto, teremos a implementação de uma nova tecnologia que coexistirá com a natureza, expandindo o seu funcionamento natural.
Os parceiros envolvidos no projeto ressaltaram o otimismo e a animação com um futuro zero carbono. Afinal, o Brasil tem potencial para implantar essa tecnologia em massa e vender créditos de carbono, o que é um grande investimento.
Quem é a Repsol Sinopec Brasil?
A Repsol Sinopec é uma empresa com 25 anos de existência em território brasileiro. Ademais, foi a pioneira na exploração do pré-sal brasileiro e figura entre as maiores produtoras de petróleo e gás no mundo.
É uma empresa preocupada com a transição energética e redução de carbono na atmosfera e tem diversos projetos de inovação relacionados. A empresa está otimista com essa experimentação e espera contribuir para o carbono zero no Brasil.