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Petrobras surpreende o mundo ao revelar que vai restaurar a Amazônia com investimento milionário

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 16/11/2024 às 16:48
Petrobras e BNDES investem R$ 100 milhões para restaurar 15 mil hectares da Amazônia. Iniciativa promete gerar empregos e preservar o bioma.
Petrobras e BNDES investem R$ 100 milhões para restaurar 15 mil hectares da Amazônia. Iniciativa promete gerar empregos e preservar o bioma.
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Petrobras e o BNDES lançam o Restaura Amazônia, um programa que investirá R$ 100 milhões na recuperação de 15 mil hectares de vegetação nativa.

Uma das maiores iniciativas ambientais já vistas promete revolucionar a Amazônia.

A Petrobras e o BNDES se uniram para restaurar áreas degradadas, promover emprego e transformar a dinâmica econômica de comunidades locais.

Este plano audacioso pode ser a solução que a floresta e seus habitantes precisam para um futuro sustentável.

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O projeto, chamado Restaura Amazônia, foi anunciado oficialmente na última quarta-feira (13).

Durante a cerimônia, Magda Chambriard, presidente da Petrobras, e Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, assinaram um acordo que prevê um investimento de R$ 100 milhões ao longo de cinco anos.

Deste montante, R$ 50 milhões virão do Fundo Amazônia.

O objetivo principal é recuperar 15 mil hectares de vegetação nativa, especialmente em áreas críticas do chamado Arco do Desmatamento, transformando-o em um Arco da Restauração.

Regiões estratégicas para a recuperação

O programa abrange sete estados brasileiros: Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Pará e Maranhão.

Esses territórios foram escolhidos por sua alta relevância ambiental e por abrigarem algumas das áreas mais degradadas do país.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), as ações do programa incluirão:

  • Conservação da biodiversidade e contenção do desmatamento;
  • Proteção de terras indígenas e territórios de povos tradicionais;
  • Restauração de unidades de conservação e áreas públicas não destinadas;
  • Apoio a pequenos proprietários rurais em Áreas de Preservação Permanente (APPs).

O primeiro edital para seleção de projetos será publicado ainda neste ano, e a expectativa é que os trabalhos comecem em 2025.

Soluções inovadoras para preservar e transformar

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, enfatizou a importância do programa para enfrentar as mudanças climáticas e apoiar as comunidades locais.

“A Petrobras está utilizando soluções baseadas na natureza para mitigar mudanças climáticas e aumentar a resiliência das florestas”, declarou.

Essas soluções incluem práticas de restauração ambiental que não apenas conservam a biodiversidade, mas também promovem impactos sociais positivos.

Já o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou que restaurar florestas é uma das formas mais baratas e eficientes de combater as mudanças climáticas.

Ele afirmou que o programa também terá um impacto econômico significativo:

“A iniciativa vai estruturar cadeias produtivas locais, gerar renda e criar um cinturão de proteção para conter o avanço do desmatamento.”

Benefícios esperados

O Restaura Amazônia promete ir além da simples recuperação ambiental. Entre os principais impactos previstos estão:

  • Preservação da biodiversidade: proteção de espécies nativas da fauna e flora;
  • Melhoria no microclima e na qualidade do solo, reduzindo problemas como erosão;
  • Aumento da disponibilidade de recursos hídricos, beneficiando a agricultura e o abastecimento local;
  • Captura de carbono da atmosfera, essencial para frear o aquecimento global;
  • Geração de milhares de empregos diretos e indiretos, com foco nas comunidades locais.

Além disso, o programa contribuirá para o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg).

O fortalecimento da cadeia produtiva da recuperação ambiental e a criação de um sistema de monitoramento eficiente estão entre os objetivos centrais da iniciativa.

Uma chance para o futuro da Amazônia

O Restaura Amazônia é mais do que um projeto de preservação: ele representa uma tentativa de mudar a dinâmica da floresta e das comunidades que vivem em sua dependência.

Com o envolvimento de grandes atores como a Petrobras e o BNDES, o programa pode se tornar um modelo global de como equilibrar desenvolvimento econômico e preservação ambiental.

No entanto, será que os investimentos e as promessas anunciadas serão suficientes para conter os avanços do desmatamento? Ou estaremos diante de mais um projeto com boas intenções, mas sem impacto real? Participe da discussão nos comentários e compartilhe sua opinião sobre o futuro da Amazônia!

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Wilson madeira
Wilson madeira
18/11/2024 22:09

Será mais uma forma de roubar dinheiro do cofres da união ainda mais com mercadante do BNDES kkkkk

Eric Rosa
Eric Rosa
17/11/2024 21:49

Isto é mau uso de dinheiro. Não há necessidade de nada disso, basta deixar as áreas devastadas em pousio e a área se recupera sozinha. Os índios já fazem isso. Coloca esse dinheiro na vigilância e combate aos criminosos. A Marina Silva sabe disso. Qual objetivo real de um plano como esse?

Renato dos Santos Barreto
Renato dos Santos Barreto
17/11/2024 18:40

O que é 15 mil hectares? Quando se fala em desmatamento fala se que foi desmatado área semelhante a 100 campos de futebol. E a área reflorestada? Quantos campos de futebol serão reflorestada?

Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa, passagens por canais de TV aberta e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Registro profissional: 0087134/SP. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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