Bombardeio a refinaria saudita dispara preço internacional e Petrobras reajusta preços já a partir de hoje nas refinarias
Depois de afirmar, na última segunda-feira (16/09), que manteria o preço dos combustíveis até que os valores do petróleo se acomodassem, a Petrobras voltou atras e aumentou o preço do diesel em 4,2% e da gasolina em 3,5%.
O reajuste passa a vigorar já nesta quinta-feira nas refinarias e o repasse aos consumidores ficam critério das distribuidoras e postos.Já tem posto sendo penalizado por preços abusivos !
Após a disparada nos preços internacionais do petróleo por conta do bombardeio a instalações petrolíferas, incluindo a maior refinaria do mundo,
-
Dubai transforma o deserto em campo fértil com fazendas verticais que produzem alimentos o ano inteiro usando tecnologia hidropônica, robótica e 95% menos água
-
Deputados do Rio querem vender o Maracanã: plano bilionário pode mudar o destino do estádio mais famoso do Brasil
-
GWM lança o Wey 07 com motor 1.5 turbo, dois motores elétricos, 517cv e câmbio com 4 marchas por R$ 429 mil
-
FIRJAN projeta R$ 1 trilhão em investimentos em energia no Rio de Janeiro até 2035, com 40% em renováveis e impulso à infraestrutura sustentável no Estado
O reajuste da Petrobras às refinarias já passa a valer nesta quinta-feira (19) e vem após a disparada nos preços internacionais do petróleo por conta de ataques na Arábia Saudita.
O ataque reduziu pela metade a produção da Arábia Saudita, a maior exportadora de petróleo do mundo.
Variações de preços
Desde a terça-feira, porém, os preços do barril de petróleo vem caindo, depois que os sauditas declararam que já haviam recuperado parte de sua produção e que o fornecimento se restabeleceria de forma bem mais rápida do que se pensava.
Desde os ataques, ocorridos na sexta feira-feira passada, o preço do barril do Brent (referência internacional) acumulou alta de 5,6%, fechando nesta quarta-feira a US$ 63,60 por barril, segundo a agência Reuters.
Atualmente, a Petrobras tem uma política de reajustes de preços baseada principalmente nas cotações internacionais. Segundo Sérgio Araújo, presidente do Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), se faz necessário que a empresa siga o mercado internacional, e declarou: “Aguardar a estabilização dos preços após o evento na Arábia Saudita era necessário.”
Thadeu Silva, chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, também falou a Reuters sobre a política de preços da Petrobras e declarou: “Ela está seguindo as condições de mercado”. “O ajuste que ela fez (no diesel) está muito próximo do que reflete a paridade de importação no mercado internacional agora. Então está equalizando as condições de mercado”.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.