A Petrobras divulgou hoje (30/08) que mantém seu posicionamento em buscar a venda integral de sua participação na petroquímica Braskem
A Petrobras reafirmou nesta segunda-feira (30/08), que mantém seu posicionamento em buscar a venda integral de sua participação na petroquímica Braskem e monitora o processo de alienação da participação detida pela Novonor. A petroleira em comunicado ressalta que avalia oportunidades no segmento petroquímico, conforme previsto em seu Plano Estratégico 2021-2025, visando à integração de suas atividades de Exploração e Produção (E&P) e Refino. Veja ainda esta notícia: Negociações entre Petrobras e Braskem avançam para celebração de novo contrato de nafta
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A Petrobras havia contratado JPMorgan para acessar na venda da petroquímica Braskem
A Petrobras contratou o JPMorgan como assessor para vender sua participação na petroquímica Braskem, disseram três fontes a par do assunto. Executivos da Petrobras disseram em teleconferência com investidores que tinham contratado assessores para vender sua fatia na Braskem, sem dar mais detalhes.
O conglomerado Novonor, antes conhecido como Odebrecht, retomou a venda do controle acionário da Braskem em abril, mas até agora não encontrou comprador. Mesmo assim, Morgan Stanley (MS), assessor da Novonor, recebeu propostas para alguns ativos da petroquímica. A empresa possui fábricas no Brasil, México e nos Estados Unidos. Dada a complexidade de vender unidades da empresa para diferentes compradores, a Petrobras decidiu contratar um consultor para analisar possíveis negócios.
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A estatal vendeu recentemente refinaria no Amazonas
A Petrobras assinou no dia 25/08 com o Grupo Atem, o contrato para a venda da Refinaria Isaac Sabbá (REMAN), em Manaus, no Amazonas, e seus ativos logísticos associados pelo valor de US$ 189,5 milhões (R$ 994,15 milhões). A refinaria é a segunda dentre as oito que estão em processo de venda a ter o contrato assinado. A REMAN possui capacidade de processamento de 46 mil barris/dia e seus ativos incluem um terminal de armazenamento.
A venda da REMAN está em consonância com a Resolução nº 9/2019 do Conselho Nacional de Política Energética, que estabeleceu diretrizes para a promoção da livre concorrência na atividade de refino no país, e integra o compromisso firmado pela Petrobras com o CADE para a abertura do setor de refino no Brasil. O processo de desinvestimento da REMAN, aprovado pelo Conselho de Administração da Petrobras nesta data seguiu rigorosamente a Sistemática de Desinvestimentos aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O projeto de desinvestimento da refinaria foi aprovado em todas as instâncias da governança corporativa da Petrobras.
Após a conclusão da operação, a Petrobras continuará operando a refinaria através de um contrato de prestação de serviços por um período transitório (Transition Service Agreement – TSA) enquanto o comprador estrutura seus processos e monta suas equipes. Isso acontecerá sob um acordo de prestação de serviços, evitando qualquer interrupção operacional. A Petrobras e a ATEM reafirmam o compromisso estrito com a segurança operacional na REMAN em todas as fases da operação. Foram tomadas medidas para que não ocorra descontinuidade no fornecimento de gás natural, petróleo e GLP da região.
Os empregados da Petrobras que decidirem permanecer na companhia poderão optar por transferência para outras áreas da empresa. Outra possibilidade é a adesão ao Programa de Desligamento Voluntário, com pacote de benefícios. A Petrobras vem conduzindo os processos de desinvestimento com transparência e respeito aos empregados. A companhia divulga interna e externamente as principais etapas do processo e dá todo o apoio aos profissionais envolvidos. Nenhum empregado da Petrobras será demitido em decorrência da transferência do controle da REMAN para o novo dono.