Maranhão e Pará serão contemplados com novos investimentos da Petrobras na tentativa de perfurar novos poços de petróleo na região.
Entre 2022 e 2025, a Petrobras anunciou uma nova rodada de investimentos, seis serão na linha divisória com a Guiana Francesa. Ao total serão investidos R$ 8 bilhões para perfuração de novos poços de petróleo, a fim de fomentar novos empregos e rendas para economia brasileira que incluem as bacias Pará-Maranhão.
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Margem Equatorial brasileira receberá um dos maiores investimentos da indústria de petróleo e gás
“A Margem Equatorial brasileira é um dos maiores investimentos para a indústria do petróleo no planeta. A Petrobras mostrou, nessa reunião, que essa bacia é prioridade”, afirmou Alan Kardec Barros.
Estudos realizados pela estatal demonstram um grande potencial para exploração de petróleo nas bacias sedimentares da margem equatorial brasileira, que engloba as bacias – da Foz do Amazonas, Pará-Maranhão /Barreirinhas e Potiguar.
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“Os poços da Guiana e Suriname, mais essas descobertas na África que estão dando muito, despertou o interesse da Petrobras na região da Margem Equatorial. E a empresa anunciou que irá perfura poços na Bacia de Barreirinhas”, explicou Alan Kardec.
Liberação do Ibama
“Atualmente, a bola está com a gente, não está com o Ibama, que já apreciou parte dos estudos apresentados. Precisamos desenvolver o simulado que demonstra que estamos com todos os recursos necessários para obter licença de perfuração naquela área”, afirmou o Diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Fernando Borges, durante o evento.
Petrobras destinará R$ 300 mi para programa social de gás de cozinha destinado a famílias de baixa renda
Na última quarta-feira, a Petrobras anunciou que vai destinar R$ 300 milhões para o programa social de gás de cozinha, com duração de 15 meses, com objetivo de ajudar famílias de baixa renda para comprar gás de cozinha.
O programa social ocorre no momento em que o Brasil enfrenta uma inflação em alta impulsionada pelos altos preços da energia e dos alimentos, o que tem afetado a popularidade do presidente Jair Bolsonaro, antes da eleição presidencial do próximo ano. Joaquim Silva e Luna, disse, que reforça o “papel social” da empresa em meio aos desfechos da pandemia COVID-19, que a estatal vê como uma “situação excepcional e emergencial”.
O atual presidente da estatal também destacou, em uma coletiva de imprensa no início desta semana, que a empresa não pretende mudar suas políticas de preços de combustível.