O termo de cooperação assinado renova, por mais cinco anos, a colaboração da Petrobras com a Marinha, que já existe há mais de 30 anos
A Petrobras assinou na quinta-feira, 8 de agosto, a renovação de uma parceria técnico-científica para viabilizar a exploração e o aproveitamento sustentáveis dos recursos marinhos.
O investimento estimado é de R$ 400 milhões, que, segundo o presidente da companhia, Roberto Castello Branco, “vai proporcionar a continuidade das pesquisas na ‘Amazônia azul brasileira’ e no continente antártico”.
-
Cientista que trocou a Europa pelo Brasil criou método que fez o país economizar bilhões e dominar o mercado da soja
-
Um investimento de $425 bilhões (ajustado) que criou 78.465 km de rodovias em 35 anos, unificando a economia e a cultura americanas
-
Dólar recua no Brasil e investidores entram em alerta antes do CPI dos EUA e decisão explosiva do Fomc que pode mexer com o real
-
Os 7 hábitos que destroem o câmbio automático sem que você perceba: erros simples que reduzem pela metade a vida útil do sistema e podem gerar prejuízos de até R$ 15 mil em reparos
A cerimônia de assinatura dos termos de cooperação com a Marinha do Brasil, com suporte da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), aconteceu no centro de pesquisas da Petrobras, o Cenpes, localizado na Ilha do Fundão, na zona norte do Rio de Janeiro.
Além de colocar dinheiro nos projetos, a empresa também vai contribuir com conhecimento técnico e vai participar de missões científicas.
“O novo acordo de cooperação entre Petrobras e Marinha garante por mais cinco anos o apoio da companhia nas missões científicas do Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) e do Programa Antártico Brasileiro (Proantar), que são coordenados pela Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)”, informou a empresa em comunicado.
A estatal impulsiona seus lucros, focando na exploração de águas ultraprofundas
A estratégia está ajudando a Petrobras a cortar custos ao mesmo tempo em que levanta bilhões de dólares com a venda de ativos. O foco exclusivo da estatal na exploração de águas ultraprofundas está gerando bons resultados para o Brasil.
Com o foco de exploração na região da costa do Rio de Janeiro, a peroleira segue com a venda de ativos: este ano a estatal levantou US$ 8,6 bilhões com a venda da unidade de gasodutos TAG e US$ 2,3 bilhões ao se desfazer de uma participação majoritária na BR, maior distribuidora de combustíveis do país.
- Ajuste de 1% da Petrobras é rejeitado por petroleiros e estatal convoca sindicatos
- 600 vagas de emprego serão geradas com a construção da fábrica Ambev em Minas Gerais
- Rio de Janeiro vai gerar meio milhão de empregos no setor de óleo e gás até 2027, segundo FIRJAN
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.