Petrobras noticiou que seu conselho de administração aprovou uma emissão de debêntures no montante inicial de 3 bilhões de reais
A Petrobras informou que o objetivo do conselho ter aprovado a emissão de debêntures na ordem de 3 bilhôes de reais, seria para financiar a exploração e produção de campos de petróleo e gás e para fortalecer o seu caixa.
A estatal deu a notícia na noite de terça-feira, 23 de julho. A companhia informou também que prevê a colocação de no mínimo 1 bilhão de reais na operação e que pode ainda elevar a operação em até 20% sobre o montante inicial, ou em até 600 milhões de reais.
-
Projeto japonês quer aposentar torres de celular: SoftBank, foca em projeto em que dirigíveis levem 4G e 5G a regiões inteiras do planeta
-
Redmi Note 13 Pro pega fogo, explode e causa queimaduras — Xiaomi alega uso impróprio e deixa usuários em alerta
-
Leapmotor atinge 10 mil unidades produzidas do novo sedã elétrico em apenas 7 dias — e isso diz muito sobre a capacidade de produção da China
-
Com consumo de até 50 km/l, BAJAJ Pulsar N 150 pode rodar 700 km com um tanque e ainda custa menos
A emissão dos debêntures será anunciada em até três séries, com as duas primeiras, com vencimento em setembro de 2029 e setembro de 2034 e a terceira em setembro de 2026.
Segundo a estatal os debêntures da terceira série, que não terão incentivo tributário, deverão destinar recursos para reforço de caixa e para o curso ordinário dos negócios da companhia.
“Debênture é um título de crédito representativo de um empréstimo que uma companhia realiza junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra a emissora, estabelecidos na escritura de emissão”.
Petrobrás vende 35% da BR Distribuidora por 2,5 bilhões de dólares
Liquidação dos ativos nacionais segue acelerado; nesta terça-feira, 23 de julho, a Petrobras, sob comando de Roberto Castello Branco, vendeu 35% da BR Distribuidora por US$ 2,5 bilhões, cerca de R$ 9 bilhões; com a operação, a Petrobrás ficou com 37% e, com isso, a BR Distribuidora se tornou uma empresa privada.
A estatal reduziu sua participação de 71,25% para 45,25% na empresa. Na prática, a estatal deixa de controlar a BR.
A transação atraiu 160 investidores de diversos países, do Reino Unido, Canadá e Estados Unidos, entre outros. Os bancos envolvidos na operação são Merril Lynch, Citi, Credit Suisse, JP Morgan, Santander, Itaú e XP.
Os recursos deverão entrar no caixa da companhia para ajudar a reduzir seu endividamento.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.