Metasa acena para a Petrobras com uma solução que pode economizar seis meses na refabricação dos módulos da P71 que naufragaram na costa catarinense
Enquanto a Petrobras tenta soluções para os módulos de geração de energia da P71 que afundaram enquanto eram transportados para o estaleiro Jurong, no Espiríto Santo, algumas empresas se oferecem para colaborar.
É o caso da Metasa, que comunicou a petroleira que possui os “Pancakes”, estruturas que servem de piso nos níveis dos módulos, onde os equipamentos ficam instalados.
Segundo a Metasa, as estruturas teriam sobrado de outros projetos que desenvolveu para a Petrobras e que por estarem quase prontos (necessitariam de pequenos ajustes), economizariam cerca de 6 meses no prazo de refabricação dos módulos.
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Portanto, caso a Petrobras tenha que refabricar estas estruturas, os equipamentos poderiam começar a ser montados imediatamente nos módulos, o que agilizaria a sua conclusão.
A Metasa
A Metasa tem unidades nas cidades de charqueadas e em Marau, no Rio Grande do sul e é especialista em Soluções de Engenharia em Estruturas Metálicas.
A empresa atua desde 2005 nos mercados de Óleo e Gá, quando forneceu estruturas metálicas para a construção do Módulo de Geração da Plataforma de Petróleo PRA-1 (2005/2006).
Logo depois a Metasa participou da construção das plataformas da Petrobras: P-53 (2007/2008), P-56 (2007/2008), P-55 (2009), P-57 (2009), P-58 (2011) e P-62 (2011).
Ao mesmo tempo que oferece soluções para a Petrobras no caso da P71, a Metasa se dedica a outros projetos de óleo e Gás.
“Já conseguimos conquistar contratos importantes como UPGN do COMPERJ junto a KM e os módulos do [FPSO] MV31 – que estão sendo construídos pelo EBR. Além destes contratos, concluímos há alguns meses um fornecimento importante para a Andrade Gutierrez para a Refinaria da Axion na Argentina”, explicou a executiva Mara Mognon, do departamento comercial da Metasa.
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