A etapa de desenvolvimento do campo de Mero, dentro da área de Libra, vai entrar em uma nova fase. O documento foi expedido pelo Ibama neste mês e terá validade de três anos.
Petrobras adquire do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA a Licença Ambiental de Instalação para realização do Sistema de Desenvolvimento da Produção – DP de Mero 2 (FPSO Sepetiba), no Campo de Mero, Bacia de Santos. Fatos revelados na Operação Lava Jato pode tirar Golar Power da disputa por terminal de Gás Natural Liquefeito da Petrobras, na Bahia
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A Unidade de Operações de Exploração e Produção do Rio de Janeiro recebeu em 15 de Setembro de 2020, a Licença Ambiental de Instalação para a nova etapa de desenvolvimento do campo de Mero, dentro da área de Libra, na Bacia de Santos.
De acordo com o informe, a Licença Ambiental para o Teste de Longa Duração e Sistemas de Produção Antecipada – TLD/SPAs de Libra, na Bacia de Santos, estará vigente até 15 de Setembro de 2023.
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A embarcação tem capacidade para produzir 50 mil barris de petróleo diários e comprimir e reinjetar 4 milhões de metros cúbicos de gás por dia. O navio é operado pela joint-venture Altera&Ocyan, conhecida anteriormente como TK-Ocyan.
Terceira plataforma do campo de Mero da Petrobras será construída pela MISC
Petrobras assinou com a MISC Berhad a carta de Intenção para afretamento e prestação de serviços do FPSO Marechal Duque de Caxias, a ser instalado no Campo de Mero.
A plataforma FPSO Marechal Duque de Caxias, é a terceira unidade do sistema definitivo a ser instalada no Campo de Mero. A unidade pertence ao Bloco de Libra, localizado no pré-sal da Bacia de Santos e terá capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo e 12 milhões de m3 de gás por dia.
De acordo com o comunicado, os contratos de afretamento e de serviços terão duração de 22 anos e meio, contados a partir da aceitação final da unidade, prevista para o primeiro semestre de 2024.
Sobre o campo de Mero, na Bacia de Santos
O campo de Mero é o terceiro maior do pré-sal e está localizado na área de Libra, operada pela Petrobras (40%) em parceria com a Shell Brasil (20%), Total (20%), CNPC(10%), CNOOC Limited (10%) e Pré-sal Petróleo S.A (PPSA) que exerce papel de gestora desse contrato.
Atualmente está sendo produzido através de um Sistema de Produção Antecipado, composto pelo FPSO Pioneiro de Libra, com capacidade de processamento de 50 mil barris de óleo por dia. Além desse sistema, estão contratados os FPSOs para os Projetos Mero 1 e Mero 2, respectivamente denominados FPSO Guanabara, em construção pela empresa Modec, e FPSO Sepetiba, em construção pela empresa SBM.
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