Roberto Castello Branco, CEO da Petrobras até o dia 20, diz que que os biocombustíveis, principalmente na aviação e navios, serão importantes para “descarbonizar”
Roberto Castello Branco, atual CEO da Petrobras, disse nesta terça-feira (02/03) que os biocombustíveis, especialmente utilizados para a indústria de aviação, se tornarão um fator importante na “descarbonização” da indústria de transportes no futuro. O exemplo da aviação é bem claro, pois os biocombustíveis utilizados são derivados da biomassa vegetal ou de resíduos. Comparados com os combustíveis para aviões tradicionais, eles produzem menos emissões de dióxido de carbono.
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O executivo diz que “Para o futuro, estamos evoluindo para o biocombustível de aviação, o que será muito importante para a descarbonização do transporte, então estamos focando em navios e aviões”.
Atualmente, a Petrobras é uma das maiores exportadoras de combustível naval com baixo teor de enxofre da região. Concorrentes como a PDVSA da Venezuela e a Pemex do México não fizeram muito progresso na produção de combustíveis com baixo teor de enxofre necessários para os mercados de exportação nos últimos anos.
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Biocombustíveis: alternativa para os aumentos dos preços da gasolina e diesel
Os biocombustíveis, fonte no qual todo material utilizado para geração de energia é a partir de biomassa orgânica, podem se tornar uma alternativa para reduzir os preços da gasolina e do diesel, que consecutivamente vem sofrendo reajustes. Nesse sentido, tomar medidas simples no ramo etanol, biodiesel, biogás e outros podem afetar positivamente no valor dos combustíveis fósseis.
Com a mudança de impostos e incentivos fiscais, é possível reduzir o custo do etanol, do biodiesel e de outros biocombustíveis. Dessa forma, o preço desses combustíveis também recairá sobre o consumidor final, o que pode reduzir bastante o consumo de fósseis e trocar os biocombustíveis. O Brasil pode reduzir ou zerar suas importações de diesel e gasolina, reduzindo o preço desses combustíveis.