Mudanças no mercado de óleo e Gás fazem a empresa repensar estratégias e a se qualificar para atender a demanda no descomissionamento de Plataformas da Petrobras
No ano em que comemora os seus 15 anos de existência, a Oceânica, de forte atuação no mercado de óleo e Gás, com serviços relevantes à Petrobras, começa a repensar sua atuação para se adaptar a esta nova realidade.
Segundo Afonso Cabrera, gerente comercial de novos negócios da Oceânica, a empresa teve que mudar seu foco visto que a Petrobras fez a escolha de afretar as unidades ao invés de construí-las no país.
Isto fez com que a Oceânica mudasse o foco da construção para o da eficiência operacional, além da atuação em portos e terminais.
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Outro setor que está atraindo muito o foco da empresa é o de descomissionamento de plataformas de petróleo. A bola da vez são as plataformas da Petrobras do campo de cação, onde a empresa diz estar qualificada para atuar.
Outros focos
Segundo o presidente da companhia a empresa se prepara para o lançamento de um sistema de monitoramento de embarcações, visto que o consumo de combustível representa cerca de 50% do custo das empresas de navegação e o uso do sistema aumenta bruscamente a eficiência operacional para as empresas.
O setor de gás também desperta o interesse da Oceânica, principalmente na área de projetos de terminais de gás para geração de energia.
Recentemente a empresa trabalhou em um projeto em Sergipe bastante inovador, o primeiro terminal de gás que tem o sistema de ancoragem Soft Yoke.
A ideia da empresa, no mercado de gás, é trabalhar desde a concepção do master planning até a operação. A Oceânica também tem produtos para gestão de terminais que se incluem nesses terminais de gás.