Obras do Porto de Macaé estão prestes a começar com 7 mil vagas de emprego no pico do empreendimento

Munícipes e autoridades de Macaé estão na expectativa que as obras começarem neste semestre, fomentando empregabilidade e a economia da cidade

O Terminal Portuário de Macaé ( Tepor) está próximo de seu início, gerando muita expectativa para geração de vagas de emprego através de suas obras que devem iniciar ainda neste semestre. Na primeira fase do empreendimento, espera-se cerca de 2 mil oportunidades de trabalho até 7 mil emprego no pico das obras.

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Houve um reunião nesta semana com Igor Romão, Secretário Adjunto de Trabalho e Renda de Macaé e com José Eduardo Carramenha, que é o consultor do projeto: “As obras irão começar ainda no primeiro semestre. A primeira fase tem previsão de três anos. Além disso, a expectativa é chegar a 17 mil vagas no total das obras”, segundo às projeções de Igor.

Os obras começarão na civil e industrial

Em nota, a Prefeitura de Macaé disse que as primeiras vagas de emprego no Tepor serão para profissionais da área industrial e da construção civil: ajudante, pedreiro, encarregado de obras, carpinteiro, montador de andaime, técnico de edificações, técnico de segurança de trabalho, inspetor de solda, soldador, eletricista, técnico de automação e outras.

O secretário ainda enfatiza que se faz necessário qualificações distintas. Após as obras, as empresas absorverão parte dos trabalhadores para desempenhar funções operacionais no terminal portuário.  “O poder público estará promovendo diversas parcerias para contribuir com essa qualificação. Outra língua como o inglês, por exemplo, será fundamental“, ressaltou o secretário.

Obras da Termoelétrica em Macaé da Shell e Mitsubishi estão a todo vapor

O Complexo Logístico e Industrial de Macaé (CLIMA) têm seu ponta pé inicial e as máquinas já estão na localidade executando os trabalhos para preparar a locação e o canteiro de obras. Este empreendimento se trata  da implementação da Usina Termoelétrica Marlim Azul, que foi orçado em 2 bilhões de reais pela joint venture formada entre as empresas, Mitsubishi, Pátria Investimentos e Shell.

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Autoridades e Responsáveis debateram sobre o Tepor esta semana