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Novo reator de fusão nuclear está sendo desenvolvido e será capaz de gerar mais energia do que consome

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 04/01/2021 às 10:18
Reator - fusão nuclear - energia
Reator de fusão nuclear

Reator de fusão nuclear que cria energia “limpa” replicando processos no Sol poderia produzir eletricidade em uma DÉCADA, afirmam especialistas

Um reator de fusão nuclear do tamanho de uma quadra de tênis em desenvolvimento nos Estados Unidos poderia estar produzindo energia elétrica  em uma década. O reator de fusão nuclear SPARC, um projeto conjunto envolvendo o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, deve começar a ser construído em 21 de junho do próximo ano e levar três ou quatro anos para ser concluído.

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Espera-se que o reator de fusão nuclear SPARC demonstre ganho de energia com a fusão pela primeira vez na história até 2025, e esteja produzindo energia de fusão para gerar eletricidade para abastecer cidades próximas em 10 anos.

Reator de quão nuclear pode combater mudanças climáticas

O reator de fusão nuclear poderia eventualmente combater as mudanças climáticas, substituindo fontes de energia que emitem gases de efeito estufa, como carvão e gás.  A fusão também fornece energia barata, limpa e segura sem resíduos radioativos ou o risco de derretimento.

Abrindo novos caminhos no mundo da tecnologia

SPARC abrirá o caminho para a primeira usina de fusão nuclear comercialmente viável, chamada ARC.  O MIT disse que as limitações impostas pela pandemia Covid-19 reduziram apenas ligeiramente o progresso no SPARC e os pesquisadores estão de volta aos laboratórios sob novas diretrizes operacionais.

‘O trabalho está progredindo sem problemas e no caminho certo’, disse o MIT, que está trabalhando com a empresa Commonwealth Fusion Systems (CFS) de Cambridge, Massachusetts, no SPARC.

A equipe do MIT propõe que essa substância seja regenerada continuamente pela própria reação de fusão. Mas Jassby acredita que isso exigirá uma grande quantidade de eletricidade, o que tornará o reator proibitivamente caro. “Quando você considera que obtemos energia solar e eólica gratuitamente, confiar na reação de fusão seria tolice”, disse ele.

Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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