O mercado de petróleo e gás offshore promete ser reaquecido em 2022 com a volta de contratos de perfuração com a Petrobras e outras petroleiras
Considerada por muitos petroleiros uma das melhores multinacionais offshore do mundo para se trabalhar, a Ensco Valaris está com seu navio sonda DS-4 de volta a águas brasileiras para prestação de serviços a Petrobras. O tempo mínimo de operação será de 1 ano e 6 meses a partir deste ano no pré-sal.
O navio sonda estava docada no Reino Unido, ociosa esperando contrato (ou em warm stacked). Agora ela se encontra em no Porto de Las Palmas, nas Ilhas Canarias, com manutenção e reativação já finalizada, estando prestes a seguir rumo ao Brasil.
A empresa chegou no Brasil em 2001 e se chamava Pride International. Em 2011, a empresa passou a se chamar Ensco e operou com este mesmo nome até 2019, quando trocou seu nome para Valaris, para fins de restruturação.
-
Transocean consegue prorrogação milionária de contratos de sondas com Petrobras e BP, reforçando atuação em águas profundas e carteira de US$ 243 mi
-
PetroReconcavo assume 50% dos ativos de midstream da Brava Energia em Guamaré e reforça plano estratégico no setor de gás natural
-
Petroleiros protestam na Replan e nas unidades da PBio contra terceirização, defesa da Petrobras e mobilização nacional por direitos e manutenção do controle estatal
-
Zelensky une forças à Trump contra o petróleo russo. Presidente da Ucrânia alerta sobre visão estratégica do líder estadunidense
No auge da cadeia produtiva do petróleo brasileiro em 2011, a Ensco era muito cobiçada por muitos petroleiros por seus ótimos benefícios e salários. Havia contratos abundantes com a Petrobras, com 10 sondas operando na época, as perfurações e completações de poços estavam em alta, antes dos planos estratégicos efetivados da estatal envolvendo o pré-sal e da crise da estatal brasileira em 2014.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.