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Multinacional Volkswagen lançou novo programa de aluguel de caminhões que terá planos mensais que variam entre R$ 3.967 e R$ 15.999

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 26/08/2022 às 09:56
Atualizado em 02/09/2022 às 00:23
Multinacional, Volkswagen, caminhões
Foto: reprodução www.vwco.com.br

O projeto da Volkswagen está oferecendo, por enquanto, 100 unidades de caminhões e planos mensais que variam de preço

A multinacional Volkswagen Caminhões e Ônibus e a Volkswagen Financial Services (VWFS) lançaram, nesta quinta-feira (25/8), um programa de assinaturas para locação de caminhões, conhecido como VW Truck Rental. O projeto oferece seis modelos de caminhões e os planos mensais variam de R$ 3.967 a R$ 15.999.

De acordo com a multinacional Volkswagen, o projeto é o primeiro nesse estilo ofertado por uma montadora no Brasil. O programa inicial vai começar com 100 caminhões disponíveis para os assinantes.

Os contratos são para períodos de 36 ou 60 meses e garantem a manutenção dos caminhões, seguro, documentação, IPVA e carroceria de carga seca ou baú. Para alocar os caminhões, os clientes poderão realizar o aluguel pelo site da multinacional ou nas concessionárias autorizadas da rede Volkswagen espalhadas pelo Brasil.

De acordo com o vice-presidente de Vendas, Marketing e Serviços, Ricardo Alouche, o programa da Volkswagen tem como foco inicial os clientes que a empresa já possui. Entre eles, pequenas e grandes empresas, porém o projeto visa os caminhoneiros autônomos, especialmente para a análise de crédito para locação dos caminhões.

Para o diretor, o programa tem como finalidade simplificar o aluguel dos caminhões, visto que a concessão de crédito de um caminhão é de aproximadamente R$ 300 mil. Com o projeto de locação, os clientes deverão apenas comprovar a capacidade de pagar o aluguel dos caminhões.

Abaixo confira os modelos de caminhões disponíveis para locação;

  • VW Delivery Express e 11.180;
  • VW Constellation 17.190 Robust, 24.280 e 25.460;
  • VW Meteor 28.460.

Multinacional Volkswagen irá a utilizar biometano em suas fábricas de São Paulo

Há cerca de quatro meses, a multinacional Volkswagen fechou um acordo com o Bradesco para uma dívida bancária ligada a compromissos com a prática de ambiental, social e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês), que envolve a redução nas emissões de CO₂ de origem fóssil em suas operações industriais. Há algumas semanas, a Raízen anunciou a instalação de uma nova fábrica de biogás em Piracicaba (SP). Dessa unidade, sairá o biometano que a multinacional Volkswagen se compromete em comprar para iniciar a substituição do gás de origem fóssil em duas unidades no Estado de São Paulo, Taubaté e São Bernardo do Campo, de acordo com o site Click Petroleo E Gas.

A produção de biometano deve começar no próximo ano, uma prática ESG mudou a relação entre as empresas. Ao mesmo tempo em que se aproxima de setores que antes não possuíam interesses em comum provoca novas discussões entre empresas que já tinham acordos.

Os compromissos assumidos por duas empresas, a Volkswagen e Yara, uma das maiores produtoras de fertilizantes do mundo, para o uso de energias renováveis, sustentarão a fase inicial da operação da nova fábrica de biometano da Raízen. A multinacional Volkswagen e Yara ficarão, cada uma, com metade da produção de biometano em Piracicaba, prevista para ser iniciada no próximo ano.

No caso da Volkswagen, de acordo com a empresa, o uso do biometano reduzirá ainda mais de 90% as emissões de CO₂ em relação ao gás natural. As unidades de Taubaté e São Bernardo utilizarão, juntas, mais de 50 mil metros cúbicos de biometano diários, a partir de 2023 e 2024, respectivamente. Sendo assim, ambas deixarão de emitir cerca de 19 mil toneladas de CO₂ de origem fóssil anuais.

Pablo Di Si, presidente da multinacional na América Latina, lembra que principalmente a área de pintura de veículos opera com gás natural.

De acordo com a multinacional, o mesmo duto utilizado pela Comgás atualmente para levar o gás até essas instalações será utilizado para o transporte de biometano, que, no caso da Raízen, será gerado a partir de resíduos agrícolas, em um parque industrial, onde a empresa já possui uma usina de etanol. Di Si afirma estar fascinado com o que tem aprendido sobre o etanol desde que deu início às pesquisas sobre o combustível, há três anos.

Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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