Finalmente 2020 será o ano em que o setor de construção civil irá ressurgir das cinzas e recompensar os profissionais com muitas vagas de emprego
Após recessão econômica brasileira, as perspectivas em 2020 para a construção civil são favoráveis e promete muitas vagas de emprego no setor. Atenção profissionais do setor, 7000 vagas de emprego – Consórcio Chinês ganha Construção da Ponte Salvador.
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A boa notícia se deve ao número elevado de projetos aprovados, recursos disponíveis para incorporadores e para mutuários finais e disposição dos bancos de ampliar suas carteiras de crédito imobiliário.
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Finalmente 2020 será o ano em que o setor irá ressurgir das cinzas e recompensar os profissionais que estiverem prontos. Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), afirmou que a construção civil é “uma das alavancas do crescimento”.
A Sondagem da Construção de dezembro da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) registra a maior pontuação desde junho de 2014, o que corrobora as projeções de que em 2019 o setor terá encerrado um ciclo de cinco anos de retração.
O mercado de construção civil subiu 2 por cento já no segundo trimestre deste ano, em comparação com 2018, encerrando a série de quedas que assombram os profissionais da indústria desde 2014, informou o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP)
A esses fatores se acresce o fato de que a construção civil foi o setor que mais criou empregos formais em 2019, com alta de 5,93% em relação a dezembro de 2018, equivalente a 117,2 mil vagas com carteira assinada.
De acordo com o IBGE, o número de pessoas empregadas no setor avançou pelo fato do setor de construção civil ter sido impulsionado pela alta de 10,7 por cento no crédito para financiamento habitacional.
Além disso, segundo dados da Revista Exame, com o reaquecimento do setor imobiliário, as vendas de máquinas de construção encerrou 2019 com alta de 37 por cento
E não para por aí, para complementar, o Índice de Confiança da Construção (ICST) calculado pela FGV/IBRE chegou a 84,7 em novembro, sendo este o maior nível atingido pelo índice desde janeiro de 2015.
Com um cenário que promete voltar a ser tão favorável, os profissionais que atuam na área de construção civil só precisam se certificar de uma única coisa: que estão devidamente qualificados e por dentro das novas tecnologias e exigências do setor.