Na corrida naval na América Latina, a Marinha do Peru, em uma jogada estratégica, anuncia a próxima geração de fragatas HDF-3200. Este movimento sinaliza uma possível superioridade sobre as fragatas da classe Tamandaré da Marinha do Brasil.
A Marinha do Peru almeja redefinir o equilíbrio naval latino-americano. Através de uma parceria com a Hyundai Heavy Industries, da Coreia do Sul, planeja um upgrade significativo em sua frota. Os estaleiros peruanos, apoiados pela gigante sul-coreana, construirão 15 novas embarcações, incluindo fragatas patrulheiras oceânicas e navios de desembarque, conforme o portal Defesa Aérea e Naval. O destaque fica para a fragata HDF-3200, baseada no avançado modelo sul-coreano Daegu, introduzido em 2018.
A nova fragata peruana, projetada para ter um deslocamento de cerca de 3.400 toneladas, velocidade máxima de 26 nós e alcance de 6.000 milhas náuticas, será equipada com um arsenal poderoso. Entre os armamentos, estão os mísseis antinavio SSM 700K e sistemas de lançamento vertical, além de capacidade para operar helicópteros diversos.
Nova fragata da Marinha do Brasil prevista para agosto
Por outro lado, a Marinha do Brasil não fica para trás com suas novas fragatas da classe Tamandaré. Com características similares, como um deslocamento de 3.400 toneladas e autonomia de 4.000 milhas náuticas, a fragata brasileira, no entanto, ostenta uma taxa de disparo de canhão significativamente mais rápida e defesas antiaéreas robustas. Desenvolvidas em colaboração com a Alemanha, as fragatas brasileiras prometem manter a posição do Brasil como uma potência naval na região.
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A primeira das novas fragatas da classe Tamandaré, a F200 Tamandaré, está prevista para ser lançada em agosto de 2024 e deverá ser comissionada até 2026, quatro anos após o início da sua construção. As demais unidades esperam-se que sejam entregues e comissionadas até 2029.
A pergunta que persiste é: as fragatas da Marinha do Peru HDF-3200 conseguirão ultrapassar as fragatas Tamandaré da Marinha do Brasil em capacidade?
Embora as especificações sugiram um empate técnico, o verdadeiro teste estará na implementação e estratégia de utilização desses poderosos navios. Com entregas previstas até 2029 para o Peru e 2026 para o Brasil, o futuro naval da América Latina está prestes a ver uma nova era de rivalidade e modernização.
A corrida naval da Marinha do Peru e a Marinha do Brasil demonstram o crescente foco em autonomia e avanço tecnológico na região. Enquanto o Brasil busca manter sua liderança tradicional, o Peru emerge como um desafiante formidável, prometendo mudar o equilíbrio de presença naval na América Latina.
Matéria incompleta pois não aborda os modernos submarinos brasileiros e o futuro submarino nuclear brasileiro em construção avançada. Só esses meios supera em muito as marinhas sul- americanas
A Marinha Peruana assim como o país não tem qualquer rusga com o Brasil eles tem é mesmo e já perderam territórios no século 19 foi pro Chile aí sim se deveria comparar a marinha dos dois países.
A ideia era comparar os meios: fragatas