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Marinha do Brasil abala o mundo com navio de guerra mais antigo em atividade! Conheça o PODER do lendário Parnaíba – U 17 que participou da Segunda Guerra Mundial

26 de março de 2024 às 22:55
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Marinha do Brasil abala o mundo com navio de guerra mais antigo em atividade! Conheça o PODER do lendário Parnaíba que participou da Segunda Guerra Mundial
Foto: DAll-e

Conheça o encouraçado navio de guerra da Marinha do Brasil que está em atividade até hoje. Todos os detalhes do Navio Parnaíba, que lutou contra alemães na Segunda Guerra Mundial.

Para muitas pessoas, a informação de que, durante a Segunda Guerra Mundial, mais marinheiros perderam suas vidas na costa brasileira do que os heroicos soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália pode ser surpreendente. É nesse contexto que surge a estreia do épico Monitor Parnaíba, carinhosamente apelidado de “Jaú do Pantanal” e “Caverna Mestra da Armada” – o navio de guerra mais antigo em atividade na Marinha do Brasil.

O Navio Paranaíba tem 86 anos e é um navio de guerra da classe monitor, que tem como objetivo apoiar as patrulhas e operações navais. Segundo dados, os EUA tem alguns navios mais antigos da Segunda Guerra Mundial, mas nenhum mais em atividade. O navio mais antigo dos EUA em atividade, o USS Bluee Ridge, foi comissionado em 1970. Todos viraram navios-museus e servem como patrimônio.

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Navio Monitor Parnaíba – U 17 é um dos mais antigos em atividade na Marinha do Brasil

Os russos têm um navio bem mais antigo em atividade, o navio russo Kommuna, tendo sido lançado pela primeira vez durante o reinado do czar Nicolau II no ano de 1913 com o nome de Volkhov. Porém, é um navio de salvamento e não armado.

Apesar de compor a Marinha Russa, o Kommuna é um navio civil, especializado na preparação de mergulhadores e buscas subaquáticas, diferente do navio Parnaíba, que permanece até hoje como navio de guerra. O Navio Monitor Parnaíba – U 17 da Segunda Guerra Mundial, ostenta esse nome em homenagem a esse rio do Piauí.

Navio Parnaíba defendeu costa brasileira na Segunda Guerra Mundial

O navio foi construído pelo Arsenal de Marinha da Ilha das Cobras, hoje AMRJ. Produção tupiniquim, diferente de vários que há na Marinha do Brasil. Teve sua quilha batida em 11 de junho de 1936 pelo então Presidente da República Getúlio Vargas, foi lançado ao mar e batizado em 6 de novembro de 1937, tendo como madrinha a Primeira-Dama, a Sra. Darcy Sarmanho Vargas.

Navio Monitor Parnaíba – U 17 da Segunda Guerra Mundial

O navio Parnaíba da Segunda Guerra Mundial foi desenvolvido para operações ribeirinhas e atua ainda hoje nas águas fluviais de Ladário, Mato Grosso do Sul, desde sua incorporação à Flotilha do Mato Grosso em 4 de março de 1938. Neste ano já havia sofrido um incêndio em sua praça de caldeiras.

Incrivelmente, operou em centenas de missões na época da Segunda Guerra Mundial com motor a vapor, até sua modificação para o motor a diesel em 1999. O Parnaíba foi convocado para combater na Segunda Guerra Mundial e teria que se lançar ao mar, contrariando sua natureza fluvial.

Passou pela sua primeira prova de fogo quando submarinos alemães invadiram a costa brasileira e estavam bombardeando embarcações da Marinha do Brasil e atingiram cerca de 33, das quais algumas afundaram matando centenas de marinheiros brasileiros. 

Atualizações feitas no navio de guerra da Marinha do Brasil

As principais modificações feitas no Navio de Guerra foram a substituição do pesado canhão de 152mm por um de 120mm semelhante ao do Paraguassu, mais adequado a engajar um submarino inimigo na superfície e com munição mais abundante. Os dois canhões de 47mm junto ao passadiço foram mantidos, mas os morteiros de 87mm sobre a casaria de popa deram lugar a duas metralhadoras antiaéreas de 20mm.

Outras quatro foram instaladas numa plataforma construída na área sobre o passadiço do navio. Por fim, o navio Parnaíba da Segunda Guerra Mundial foi equipado com calhas para bombas de profundidade à popa, modificações pelas quais também passou o Paraguassu.

Atualmente, o navio Parnaíba está participando de alguma nova missão pela Marinha do Brasil nas silenciosas águas do Pantanal em prol da segurança fronteiriça da nossa pátria. Isso ainda o faz exatamente como fez ao enfrentar os ferozes tubarões alemães e italianos na Segunda Guerra Mundial.

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