Novo revés da Petrobras desta vez foi para a justiça do Rio de Janeiro que suspendeu a venda das fábricas de Araucária Nitrogenados, a Ansa e de sua Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III, a UFN-III.
Mais uma derrota da Petrobras perante o judiciário acaba de acontecer, a justiça Federal do Rio de Janeiro, atendendo uma ação popular, concedeu liminar suspendendo a venda de 100% de sua participação acionária na Araucária Nitrogenados S.A. (Ansa) e de sua Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN-III).
Na última sexta-feira o STF, através do Ministro Edson fachin havia decretado a suspensão da venda da unidade de gasoduto (TAG) e de refinarias, esta é, portanto uma nova derrota do programa de desinvestimentos da Petrobras.
-
Segurança alimentar em Santa Catarina fortalece agricultura sustentável, políticas públicas eficientes, geração de emprego, desenvolvimento social e alimentação saudável
-
ITA 2.0? Novo complexo de R$ 3 bilhões com 540 hectares e centro de pesquisa vai produzir 50 aviões por ano, incluindo modelo de luxo e bimotor a etanol
-
‘Caribe Brasileiro’; cidade vira destaque e conquista título de destino mais fotogênica do país
-
Predador fluvial gigante é identificado em rios após de 20 anos de buscas
O que diz a Petrobras
A Petrobras respondeu em nota oficial que irá salvaguardar os seus direitos, “A Petrobras irá tomar as medidas cabíveis em prol dos seus interesses e de seus investidores”, dizia a nota.
As derrotas podem não parar por aí, amanhã (31/05) está previsto o julgamento, no plenário do STF, de mais duas liminares que impedem a venda de ativos da empresa, atrapalhando assim seu cronograma de desinvestimentos.
Ao afirmar que o STF fará o papel dele, o ministro dá claras demonstrações de que a Petrobras terá problemas para dar andamento ao seu programa de desinvestimentos.
A liminar concedida pelo ministro no caso da TAG atendeu a pedido de sindicatos de trabalhadores da Petrobras dos estados de São Paulo, Bahia, Paraná e Santa Catarina.
Veja também ! Engie reafirma seu interesse pela TAG após liminar do STF. Apesar da decisão do ministro Edson Fachin de suspender a venda da TAG para o consórcio liderado pela Engie, a empresa francesa mantém a sua agenda de reuniões com funcionários da Petrobras que atuam na TAG, na sede da empresa no Rio de Janeiro.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.