Hoje, operários da Petrobras já contam com esta escala diferenciada. Funcionários terceirizados solicitam igualdade de condições através do E-Cidadania, do Senado Federal. A ideia legislativa vence em novembro deste ano
Através do E-cidadania no Portal do Senado Federal, uma Ideia Legislativa pode dar voz a um dilema antigo de trabalhadores terceirizados do setor de petróleo e gás offshore. Abordo de plataformas e unidades de produção, hoje eles contam com uma escala de 14 dias embarcado e 14 dias de folga( 14×14), diferente de trabalhadores próprios da Petrobras, que detém 21 dias de folga. Vale ressaltar que devido ao novo coronavírus, as escalas de embarque foram modificadas para todos enquanto durar a pandemia.
Esta é uma questão antiga da categoria petroleira que deseja escalas de folga mais equiparadas à dos funcionários próprios da estatal, afinal, muitas das vezes eles exercem as mesmas funções a bordo das plataformas. Vale ressaltar que essa escala de 21 dias é referente à Petrobras, outras operadoras privadas também adotam 14×14, portanto, a reivindicação aborda toda as unidades que operam no offshore brasileiro.
Nota: Esta proposta não abrange marítimos aquaviários, pois eles estão sob um outro regimento.
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Justificativa para flexibilização das escalas e o escopo da Ideia Legislativa
Segue o texto retirado do portal: “A ideia é aumentar em mais uma turma de trabalhadores em unidades marítimas,plataformas de petróleo, aumentando o número de empregos gerados pelas operadoras nesse segmento por seguinte,amenizando o confinamento dos colaboradores e se fazendo justiça na mesma escala dos trabalhadores da Petrobras.
No cenário atual, somente a Petrobras tem a escala 14×21, dando aos colaboradores da Estatal mais qualidade de vida junto aos seus familiares. Fora que o aumento de turmas, vai gerar novas frentes de trabalhos e com isso geração de empregos em cadeia. Logística, hotelaria, mais gente trabalhando offshore, mais empregos na logística também.”
Texto retirado do portal do Senado Federal
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