Fintech Solfácil, garante R$ 4 milhões em capital para ajudar a financiar energia solar

Fintech Solfácil planeja financiar mais projetos de energia solar no Brasil

A Solfácil , com sede no Brasil, uma empresa da Fintech focada em ajudar no financiamento da instalação de painéis solares em residências, planeja expandir suas operações depois de obter financiamento adicional em energia solar. Em declarações compartilhadas com a BNamericas, Fábio Carrara, fundador e CEO, afirmou que atualmente a empresa está focada no financiamento de projetos que envolvem a instalação de painéis solares nas casas das pessoas. Carrara disse que isso ajuda os clientes a reduzir sua conta de luz.

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Carrara observou que o capital captado será usado para criar planos de pagamento que ofereçam opções de financiamento às PME

Os investidores da Carrara incluem o Valor Capital Group, que fez investimentos estratégicos em empresas brasileiras estabelecidas como Stone, Gympass e Loft. Vários investidores anjos também participaram da rodada de investimentos de US $ 4 milhões da empresa.

No início deste ano, a empresa Fintech também adquiriu cerca de US $ 23 milhões em capital através de financiamento por dívida. Agora, está planejando garantir financiamento adicional até setembro de 2020.

Outrossim, somente cerca de 0,3% dos lares brasileiros estão usando algum tipo de solução de energia solar, enquanto isso, cerca de 20% dos lares australianos e 3% dos lares dos EUA investem em energia solar.

O Brasil é o principal foco de investimentos em energia solar

Carrara disse que, por enquanto, a empresa não está procurando entrar em novos mercados, fora do Brasil. No entanto, ele acredita que o México poderia ser um grande mercado para replicar o modelo de negócios da empresa no futuro.

Desse modo, a empresa Fintech possui uma carteira de empréstimos de 50 milhões de reais (aproximadamente US $ 9,5 milhões). Espera ultrapassar 350 milhões de reais no próximo ano. Solfácil oferece empréstimos por até um período de 120 meses.

Por fim, carrara afirma que a empresa não competirá com bancos locais, porque eles não podem oferecer crédito por mais de 5 anos ou 60 meses. Ele também afirma que os bancos brasileiros não têm especialistas em crédito tão experientes quanto os profissionais que trabalham na Solfácil.