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Estado da Bahia lidera na geração distribuída de energia solar e eólica no Brasil

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 06/01/2021 às 12:09
Bahia - energia solar - geração distribuída
Torres de energia eólica

A energia solar e eólica na Bahia trazem mais segurança na geração distribuída, ao meio ambiente e reduzem os custos para o consumidor

A Bahia tem se mostrado bastante empenhada ao adotar a energia solar e eólica como principal fonte de distribuição de energia no estado. Mantendo a liderança pelo segundo ano consecutivo, a Bahia está atualmente ocupando o primeiro lugar no ranking nacional na produção de fontes renováveis. As Secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE) e de Infraestrutura (Seinfra) do Governo do Estado tem trabalhado muito para que ainda mais progressos ocorram, e assim a Bahia se mantenha no alto do ranking.

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A fonte de energia eólica gerou em torno de 12.590,21 GWh entre os meses de Janeiro e Setembro de 2020, de acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Com a ativação de 17 novos parques em 2020, garantiu à Bahia a permanência na primeira posição do ranking na produção energia elétrica através da fonte dos ventos no Brasil.

Os parques que entraram em funcionamento foram Caititu 2 e 3, Carcará, Casa Nova A, Corrupião 3, Serra do Fogo, Serra do Vento e Ventos de São Januário 01, 03, 04, 05, 06, 13, 14, 20, 21 e 22 que ficam em Pindaí, Casa Nova, Sento Sé e Campo Formoso. Ao todo, são 182 parques em operação comercial em 20 municípios baianos.

O vice governador e secretário de Desenvolvimento econômico João Leão falou a respeito do assunto

“A Bahia receberá novas linhas de transmissão de energia elétrica, uma delas, do Grupo Neoenergia, terá 1 mil km de extensão, com prazo máximo de 60 meses para estarem prontas e expectativa de gerar mais de 4 mil empregos diretos na construção. As linhas de transmissão vão passar por 27 municípios, a exemplo de Morro do Chapéu, Poções e Medeiros Neto. Teremos também investimentos de R$ 13 bilhões na construção dos novos parques eólicos, que devem gerar 56 mil empregos diretos e indiretos. Já as novas usinas de energia solar estimam investir mais de R$ 8 bilhões e criar 27,5 mil postos de trabalho diretos. Ambos até 2025”.

Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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