As unidades FBDM e SLDM da Equinox Gold localizadas no interior da Bahia recentemente deram grandes passos no uso de energia renovável.
Com a ajuda da Enel Brasil, um dos principais players do setor elétrico, as usinas agora usam exclusivamente energia renovável dos parques eólicos Cumaru I e Cumaru V, no Rio Grande do Sul. Esta iniciativa serve como prova da dedicação da Equinox Gold em reduzir as emissões de gases de efeito estufa e alcançar outros objetivos de sustentabilidade.
Investimento em energia renovável deixa empresa mineradora no topo do mercado
Ao investir em energia eólica, a Equinox Gold consolida seu compromisso com práticas de mineração responsáveis e fortalece sua posição como líder no setor. Esta iniciativa ousada é um divisor de águas, pois torna a Equinox Gold a mineradora de ouro pioneira em investimentos em energia eólica no Brasil, seguindo os passos de apenas uma outra empresa do setor.
Com o fornecimento garantido de energia eólica da Enel Brasil, a Equinox Gold obterá benefícios ambientais, estimando uma redução de até 70% nas taxas da indústria e custos de energia para as duas instalações, além de economizar aproximadamente R$ 40 milhões por ano.
- Nova bateria ferro-ar é 10x mais barata que o lítio, dura 100 horas e pode revolucionar energia solar e eólica! Descubra como essa nova tecnologia vai transformar o futuro!
- Emendas bilionárias favorecem térmicas e ameaçam barateamento da energia eólica offshore no Brasil, colocando bilhões de reais em jogo e o futuro sustentável em xeque
- Bill Gates continua apostando na revolução das energias renováveis, desta vez com turbinas eólicas dobráveis, que são mais fáceis de transportar e montadas 10 vezes mais rápido que as convencionais
- Nova tecnologia converte dióxido de carbono em combustível de metano
O contrato com a Enel Brasil – administrado pela Enel Trading, comercializadora da Enel no mercado livre – segue o modelo de autoprodução. Esse modelo de negócios equipara os consumidores aos autoprodutores de energia, permitindo que as empresas consumidoras produzam energia renovável, principalmente de energia eólica e solar. Isso reduz os encargos setoriais, além de outras vantagens competitivas oferecidas em um mercado livre de energia, como previsibilidade de preços e livre negociação de condições contratuais.
Além disso, o modelo contribui diretamente para ampliar o uso de energias renováveis na matriz energética, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa no processo produtivo para os consumidores de energia e demonstrando publicamente compromissos mensuráveis relacionados à agenda ESG (ambiental, social e de governança).
Uso de energia limpa e a redução de gases de efeito estufa
A meta global da empresa é reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 25% até 2030, tomando outras medidas para mitigar o impacto potencialmente negativo de suas operações no clima, de acordo com um relatório de ação climática divulgado no início de fevereiro.
Para isso, implementou um processo de compreensão de sua pegada de carbono, identificando oportunidades de melhoria e tomando medidas concretas para estabelecer uma estratégia abrangente de ação climática. Também continua avaliando novas oportunidades de contratação de energia de fontes sustentáveis para outras duas operações no Brasil, com previsão de início de fornecimento em 2024. O objetivo é ampliar ainda mais o retorno ambiental do programa.
A indústria de mineração investe em energia renovável com o objetivo de tornar o processo de produção de energia mais limpa e sustentável, o que contribui significativamente para a redução do impacto ambiental. E a energia eólica vem ganhando cada vez mais espaço.
Segundo dados divulgados pelo Global Wind Energy Council (GWEC) em 2022, o Brasil ocupará a sexta posição no ranking mundial de geração de energia eólica e baterá o recorde de expansão da capacidade instalada do sistema. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o país tem uma capacidade instalada de 21 GW de produção de energia eólica e um potencial eólico de mais de 500 GW. O maior produtor do Brasil é o estado do Rio Grande do Norte.