Testes na descoberta de Guanxuma estão sendo feitos pela petroleira norueguesa Equinor, onde fica localizado o gigante campo de Carcará
Depois, do início do ano, quando a Equinor anunciou o descobrimento de petróleo a oeste do campo de Carcará e notificar à ANP, a empresa continua liderando a campanha para o desenvolvimento do ativo.
A Equinor prevê a fase 1, com o primeiro óleo para 2023 ou 2024 e a fase 2, com previsão para 2026. As boas notícias ficam por conta das boas expectativas com o prospecto de Guanxuma, que está sendo perfurado e onde foi encontrado um óleo de boa qualidade, “com qualidades de reservatório equiparados ao do campo de Carcará”, segundo informou a empresa.
Segundo informações que circulam no (ansioso) mercado, o ativo demandará um dos maiores FPSO operando em águas brasileiras, capaz de produzir até 220 mil bopd.
No início do ano a empresa já havia divulgado a descoberta, porém desde 2018 está consultando o mercado sobre a construção da embarcação.
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A esperança do mercado é que a Equinor dê preferência para epcistas que já atuam no Brasil, como a Modec e a SBM, devido a um melhor entendimento das condições de conteúdo local que vão estar vigentes no momento da contratação.
O campo de Carcará
A área de Norte de Carcará foi adquirida na 2ª rodada de partilha da produção, em 2017. O campo tem como operadora a Equinor, com 40% de participação que tem como sócias a ExxonMobil (40%) e Galp (20%), foi descoberto em 2012 pela Petrobras e comprado pela Equinor em 2016. Estima-se seus recursos recuperáveis em 2 bilhões de boe.
A sonda West Saturn, no ano passado, recebeu a missão de perfurar para a Equinor, quatro poços no BM-S-8, todos no prospecto de Guanxuma, em lâmina d’água de 1.991 m. Sendo que um deles, o 1-STAT-10A-SPS, resultou na descoberta de petróleo.