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Enauta fará obras de modificação no FPSO OSX-2, navio em processo de aquisição com a OGX, petroleira de Eike Batista

27 de maio de 2021 às 14:46
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FPSO OSX / Fonte: Reprodução – Via Google

O FPSO OSX-2 foi construído pela SBM em 2013 e está parado na Ásia depois dos problemas de corrupção envolvendo o ex-bilionário Eike Batista

Enauta iniciou o processo de licitação para obras de modificação de um navio-plataforma (FPSO) para o campo de petróleo de Atlanta, na Bacia de Santos. A informação é de que a unidade é o FPSO OSX-2, que foi construído pela SBM Offshore e entregue à OGX  —  petroleira de Eike Batista, em setembro de 2013.

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O FPSO OSX-2 foi construído pela SBM em 2013 e está parado na Ásia depois dos problemas de corrupção envolvendo o ex-bilionário Eike Batista.

Além de obras no turret, a plataforma terá que passar também por adaptações para operar em lâmina d’água mais profunda, superior a mil metros. O contrato do FPSO definitivo de Atlanta terá prazo de afretamento de 15 anos, mas poderá ser prorrogado dependendo dos resultados da produção.

Processo de licitação do FPSO e retorno de produção da Enauta no campo de Atlanta

A licitação da Enauta considera um contrato exclusivo de 12 meses com uma opção de compra pelo vencedor. 

O FPSO, que tem capacidade para produzir 100 mil barris por dia de petróleo, produziria nos campos de Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia, na Bacia de Campos, operados pela OGX — petroleira do ex-bilionário Eike Batista. Nunca entrou em operação e atualmente pertence aos credores da empresa.

A unidade conectará de 6 a 8 poços produtores, dos quais 3 já estão em operação no Sistema de Produção Antecipada (SPA). Segundo informações a plataforma terá que ser adaptada para 50 mil barris/dia, já que irá operar com um óleo mais pesado de 14º API.

“Iniciamos esta licitação confiantes na resiliência de nosso projeto. O SPA trouxe informações importantes para reduzir as incertezas na implementação do sistema definitivo, que será desenvolvido somente com tecnologias já dominadas”, diz o diretor de produção da Enauta, Carlos Mastrangelo.

A Enauta informou no dia 22 de fevereiro retornou com a produção do Campo de Atlanta, que havia sido suspensa desde o dia 27 de janeiro para reparo de equipamentos. A retomada ocorreu após a companhia trocar definitivamente os tubos de um dos aquecedores do poço 7-ATL-4HB-RJS.

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