Completando 23 usinas de energia fotovoltaica no Brasil, nova planta da Vivo no Distrito Federal já contribuiu para a geração de 150 empregos
A operadora Vivo, em parceria com a Athon Energia, fundou no Distrito Federal uma nova usina de geração distribuída fotovoltaica. Com a nova inauguração, a empresa atingiu 23 unidades em funcionamento em todo o país.
Leia também:
- Vivo inaugura, em Nova Cruz, sua primeira usina de geração distribuída no Rio Grande do Norte
- Usina Jaguatirica II, em Roraima, tem operações comerciais autorizadas pela Aneel. A termelétrica tem potencial inicial de 140,834 MW
- Vagas de emprego para açougueiro, ajudante de obras, carpinteiro, mecânico, motorista e mais são disponibilizadas no Distrito Federal
De acordo com a companhia, a usina “Brasília 200” foi instalada na zona rural de Paranoá e irá transferir energia para a rede da empresa de distribuição da Companhia Energética de Brasília (CEB).
O sistema da nova usina do Distrito Federal produz 11.766 MWh/ano e tem capacidade instalada de 6,93 MWp. Conforme publicado na notícia original do Canal Solar, pelo escritor Mateus Badra, durante a fase de construção 150 empregos foram gerados, diretos e indiretos. Já na etapa de operação, a usina contará com 20 cargos de trabalho.
- Internet de Elon Musk (Starlink) chega ao Brasil com desconto de MAIS DE 50% visando acabar com a concorrência e inovar na conectividade brasileira, chegando em QUALQUER parte do país
- Crise sem fim! Volkswagen enfrenta demissões em massa e crise tecnológica: será o próximo caso Kodak e Nokia?
- Umas das maiores BR do Brasil será transformada! Rodovia terá duplicação de 221km e R$ 7 bi em investimentos, podendo gerar até 100 MIL empregos
- Noruega investe R$ 350 milhões em energia solar no norte de Minas Gerais
A produção dessa usina soma-se à da “Brasília 100”, inaugurada no mês de janeiro deste ano, também na região de Paranoá. Com a união, as duas passam a servir todas as mais de 530 unidades consumidoras da Vivo em baixa tensão no Distrito Federal, como, por exemplo, lojas, escritórios, antenas e aparelhos de transmissão.
De todas as 85 unidades do projeto de geração distribuída da operadora Vivo que são esperadas para todo o território nacional, 9 estão na região Centro-Oeste, sendo 2 delas para o Distrito Federal.
Suprindo mais de 30 mil unidades da Vivo em todo o Brasil e produzindo por volta de 711 mil MWh/ano de energia, o projeto total corresponderá a 89% da quantidade de consumo em baixa tensão.
Caio Guimarães, diretor de Patrimônio da Vivo, afirma que a geração distribuída (GD) fortalece ainda mais o sistema de negócio de sustentabilidade da Vivo com base em fatores Ambientais, Sociais e de Governança, além de reafirmar a capacidade de geração de valor a longo prazo da empresa. “Também reforça o compromisso de manter nosso consumo de eletricidade 100% renovável, impulsiona a eficiência, fomenta a economia local e contribui para a redução de custos”, disse ele.
Projeto de sustentabilidade total da Vivo
Os gastos de energia da Vivo são inteiramente renováveis desde o final do ano de 2018, momento em que a empresa saltou de um consumo de apenas 26% provenientes de fontes limpas – obtidas tanto em sistema de geração distribuída como no mercado – para 100%, através da compra de certificados de energia, os chamados International Renewable Energy Certificates, ou apenas I-RECs.
A aquisição tornou possível à operadora adiantar em 12 anos seu objetivo de consumo inteiramente sustentável, com expectativa inicial de acontecer somente em 2030. Além disso, a compra dos certificados auxiliou também na redução de 70% de suas emissões de gás carbônico em comparação ao ano de 2015, e permitiu, ainda, uma evolução para neutralizar emissões gerais de gases poluentes, geradores do efeito estufa. A partir do ano de 2019, a Vivo passou a ser neutra em carbono.
Governo do Rio Grande do Norte apresenta proposta de aplicação do EIA-RIMA a usinas de energia eólica com mais de 150 MW
Em nova proposta, Governo do Rio Grande do Norte sugere que novos projetos de energia eólica com capacidade acima de 150 megawatts apresentem estudos e relatórios de impacto ambiental (EIA-RIMA). A proposta confronta uma recomendação da Procuradoria Geral do Estado (PGE-RN), que propunha estudos para novos projetos acima de 10 megawatts (MW). Para saber mais, clique aqui e leia esta matéria do CPG na íntegra.