Completando 23 usinas de energia fotovoltaica no Brasil, nova planta da Vivo no Distrito Federal já contribuiu para a geração de 150 empregos
A operadora Vivo, em parceria com a Athon Energia, fundou no Distrito Federal uma nova usina de geração distribuída fotovoltaica. Com a nova inauguração, a empresa atingiu 23 unidades em funcionamento em todo o país.
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De acordo com a companhia, a usina “Brasília 200” foi instalada na zona rural de Paranoá e irá transferir energia para a rede da empresa de distribuição da Companhia Energética de Brasília (CEB).
O sistema da nova usina do Distrito Federal produz 11.766 MWh/ano e tem capacidade instalada de 6,93 MWp. Conforme publicado na notícia original do Canal Solar, pelo escritor Mateus Badra, durante a fase de construção 150 empregos foram gerados, diretos e indiretos. Já na etapa de operação, a usina contará com 20 cargos de trabalho.
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A produção dessa usina soma-se à da “Brasília 100”, inaugurada no mês de janeiro deste ano, também na região de Paranoá. Com a união, as duas passam a servir todas as mais de 530 unidades consumidoras da Vivo em baixa tensão no Distrito Federal, como, por exemplo, lojas, escritórios, antenas e aparelhos de transmissão.
De todas as 85 unidades do projeto de geração distribuída da operadora Vivo que são esperadas para todo o território nacional, 9 estão na região Centro-Oeste, sendo 2 delas para o Distrito Federal.
Suprindo mais de 30 mil unidades da Vivo em todo o Brasil e produzindo por volta de 711 mil MWh/ano de energia, o projeto total corresponderá a 89% da quantidade de consumo em baixa tensão.
Caio Guimarães, diretor de Patrimônio da Vivo, afirma que a geração distribuída (GD) fortalece ainda mais o sistema de negócio de sustentabilidade da Vivo com base em fatores Ambientais, Sociais e de Governança, além de reafirmar a capacidade de geração de valor a longo prazo da empresa. “Também reforça o compromisso de manter nosso consumo de eletricidade 100% renovável, impulsiona a eficiência, fomenta a economia local e contribui para a redução de custos”, disse ele.
Projeto de sustentabilidade total da Vivo
Os gastos de energia da Vivo são inteiramente renováveis desde o final do ano de 2018, momento em que a empresa saltou de um consumo de apenas 26% provenientes de fontes limpas – obtidas tanto em sistema de geração distribuída como no mercado – para 100%, através da compra de certificados de energia, os chamados International Renewable Energy Certificates, ou apenas I-RECs.
A aquisição tornou possível à operadora adiantar em 12 anos seu objetivo de consumo inteiramente sustentável, com expectativa inicial de acontecer somente em 2030. Além disso, a compra dos certificados auxiliou também na redução de 70% de suas emissões de gás carbônico em comparação ao ano de 2015, e permitiu, ainda, uma evolução para neutralizar emissões gerais de gases poluentes, geradores do efeito estufa. A partir do ano de 2019, a Vivo passou a ser neutra em carbono.
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Em nova proposta, Governo do Rio Grande do Norte sugere que novos projetos de energia eólica com capacidade acima de 150 megawatts apresentem estudos e relatórios de impacto ambiental (EIA-RIMA). A proposta confronta uma recomendação da Procuradoria Geral do Estado (PGE-RN), que propunha estudos para novos projetos acima de 10 megawatts (MW). Para saber mais, clique aqui e leia esta matéria do CPG na íntegra.