Paralisadas desde 2014 por determinação do ex-prefeito Quaquá o emissário irá despejar no mar de Maricá, no Rio de Janeiro os efluentes gerados pelo Comperj.
No Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro — COMPERJ, as operações para a construção do Emissário Submarino de Efluentes já se encontram em fase final de conclusão. Você está sabendo que mais de 50 trabalhadores do Comperj foram demitidos na semana passada, por baterem o ponto 15 minutos antes do fim do expediente?
As obras haviam sido paralisadas desde 2014, por determinação do ex-prefeito Quaquá por conta do não cumprimento de exigências de contrapartidas pela obra.
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O emissário submarino do Comperj irá despejar os efluentes gerados pelo Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, no mar de Itaipuaçu, a cerca de 4km da costa.
O projeto foi retomado após a estatal petroleira Petrobras estabelecer um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pelo licenciamento ambiental do Comperj e do Emissário de Efluentes.
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O termo envolveu o Governo do Estado e o Ministério Público do Rio, na ordem de R$814,5 milhões, para que as responsabilidades ambientais com os municípios de Maricá, São Gonçalo e Itaboraí sejam quitadas.
A Prefeitura de Maricá multou em R$25 milhões a Petrobras no início do ano, devido à paralisação do Projeto de Implantação de Sistema de Esgotamento Sanitário no município, firmado em convênio entre a prefeitura e a empresa em compensação pelo emissário submarino.
Ferrovia operada pela Vale, será conectada ao porto do Açu, e terá caminho pelo Comperj
Em junho, o ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, participou de um café da manhã organizado pelo Conselho Empresarial do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais), no Rio.
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Freitas informou que o governo tem planos para conectar a Ferrovia Vitória-Minas, operada pela Vale, ao porto do Açu, com caminho pelo polo petroquímico Comperj, no Rio de Janeiro.
Freitas evidenciou que o investimento será destinado para prover infraestrutura para o Porto de Açu, em São João da Barra, no Norte do Estado do Rio.
Ele citou que pretende ampliar a Ferrovia Vitória-Minas até o Rio. Para isso, disse que pretende usar recursos da prorrogação do contrato da MRS Logística e recursos do governo federal.