Em meio a pandemia, Ministério da Infraestrutura cria decreto para garantir serviços essenciais aos transportes

Durante a reunião, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, ressaltou a importância do posicionamento de governos de estados em favor dos profissionais de transportes.

Um modelo de decreto com as ressalvas necessárias para o setor de transportes, será distribuído pelo Ministério da Infraestrutura para as prefeituras de todo Brasil. Crise do petróleo e pandemia faz Petrobras hibernar plataformas, reduzir investimentos e tomar outras medidas emergenciais

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Nesta quinta-feira (26), o ministro Tarcísio Gomes de Freitas se reuniu novamente com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), para reforçar a necessidade de diálogo com os municípios para evitar medidas que prejudiquem os transportes e a logística no Brasil.

O  ministro destacando em reunião a importância de, mesmo com o fechamento de comércios, garantir o funcionamento de oficinas, borracharias e restaurantes de beira de estrada para assegurar os profissionais de transportes “Precisamos garantir que ao sair de casa, o caminhoneiro terá onde almoçar, onde arrumar seu caminhão e principalmente que estejam seguros”.

Além de uma minuta de decreto, os prefeitos dos municípios serão orientados pelo Ministério da Infraestrutura  por meio de nota técnica.  A Confederação Nacional de Município – CNM vai ajudar com a distribuição para os 5.571 municípios do Brasil.

Para o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Glademir Arolde, a medida é importante para alinhar as ações propostas pelo Governo Federal e os municípios.

“É necessário que os municípios estejam alinhados para manter postos de combustível, restaurantes das margens de rodovias, borracharias e autopeças em operação”.

ESTADOS – Durante a reunião, o ministro Tarcísio ressaltou a importância do posicionamento de governos de estados em favor dos profissionais de transportes.

Desde a primeira reunião do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Transportes (CONSETRANS), sete estados já fizeram ajustes em decretos e diversos governadores manifestaram apoio ao setor.

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