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Em alerta total, Argentina desloca tropas para fronteira com o Brasil após megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 30/10/2025 às 15:08
A Argentina intensifica a segurança e desloca tropas militares para a fronteira com o Brasil após a operação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, ampliando o alerta regional.
A Argentina intensifica a segurança e desloca tropas militares para a fronteira com o Brasil após a operação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, ampliando o alerta regional.
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Movimento militar argentino ocorre após ação que deixou mais de 120 mortos no Rio de Janeiro e reforça vigilância na fronteira seca entre os dois países

A Argentina entrou em estado de alerta total e determinou o envio de entre 150 e 200 militares para a fronteira com o Brasil, após a megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro. O movimento, considerado o maior deslocamento tático do país na região desde 2019, busca conter uma possível fuga de integrantes da facção para o território argentino.

O comando das forças armadas argentinas confirmou que o reforço se concentrará em Bernardo de Yrigoyen, na província de Misiones, ponto estratégico que faz divisa com as cidades brasileiras de Dionísio Cerqueira (SC) e Barracão (PR). A decisão foi tomada após informes de inteligência indicarem risco de migração de criminosos armados e veículos roubados em direção à fronteira com o Brasil.

Planejamento e deslocamento das tropas

Segundo informações obtidas por fontes do Ministério da Defesa argentino, as tropas mobilizadas são especializadas em operações de montanha e combate em fronteira seca, com experiência em terrenos de difícil acesso.

O grupo inclui unidades de reconhecimento equipadas com radares, drones e dois helicópteros de patrulha.

O envio foi determinado pelo ministro da Defesa, Luis Petri, em coordenação direta com o presidente Javier Milei.

Parte dos efetivos partirá da cidade de Salta, no norte do país, onde atuavam na vigilância da fronteira com a Bolívia.

Mesmo com a transferência, a região boliviana continuará sob monitoramento de contingentes locais.

Contexto regional e resposta coordenada

A decisão argentina ocorre em meio a uma série de ações de segurança reforçadas em países vizinhos, após a operação no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortes.

O Paraguai também anunciou medidas semelhantes, declarando que classificará as facções brasileiras PCC e Comando Vermelho como organizações terroristas.

Com o movimento argentino, o governo busca impedir uma “debandada” criminosa e demonstrar alinhamento estratégico com os países da região no combate ao tráfico de armas e drogas.

O foco principal está nas rotas clandestinas que cruzam a fronteira com o Brasil, utilizadas por organizações criminosas para transporte de armamentos e veículos roubados.

Equipamentos e estratégia de vigilância

Os militares enviados a Misiones contam com novos equipamentos de comunicação e proteção, além de sistemas de rastreamento por satélite e apoio aéreo contínuo.

A operação inclui monitoramento noturno e uso de câmeras térmicas em pontos de passagem não oficiais.

De acordo com o plano de ação, a atuação será conjunta entre as Forças Armadas e a Gendarmaria Nacional, que já executam patrulhas rotineiras na fronteira com o Brasil.

O reconhecimento do território começou nesta semana, com mapeamento das principais rotas de contrabando e pontos de travessia clandestina.

Repercussão e impactos esperados

A mobilização militar representa um reflexo direto da escalada da violência no Brasil e da preocupação crescente com a exportação de conflitos urbanos para regiões de fronteira.

Analistas avaliam que o deslocamento das tropas pode reconfigurar a dinâmica de segurança no eixo Brasil–Argentina–Paraguai, ampliando o controle regional sobre facções que operam em rede transnacional.

Ainda assim, o governo argentino mantém postura cautelosa, evitando declarações oficiais sobre a duração ou a ampliação da operação.

Fontes próximas ao Ministério da Defesa afirmam que o plano poderá se estender por tempo indeterminado, dependendo da evolução da situação no território brasileiro.

Você acredita que o envio de tropas à fronteira com o Brasil pode realmente conter o avanço do crime organizado na região?

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30/10/2025 15:35

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Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 7.000 artigos publicados nos sites CPG, Naval Porto Estaleiro, Mineração Brasil e Obras Construção Civil. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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