Movimento militar argentino ocorre após ação que deixou mais de 120 mortos no Rio de Janeiro e reforça vigilância na fronteira seca entre os dois países
A Argentina entrou em estado de alerta total e determinou o envio de entre 150 e 200 militares para a fronteira com o Brasil, após a megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro. O movimento, considerado o maior deslocamento tático do país na região desde 2019, busca conter uma possível fuga de integrantes da facção para o território argentino.
O comando das forças armadas argentinas confirmou que o reforço se concentrará em Bernardo de Yrigoyen, na província de Misiones, ponto estratégico que faz divisa com as cidades brasileiras de Dionísio Cerqueira (SC) e Barracão (PR). A decisão foi tomada após informes de inteligência indicarem risco de migração de criminosos armados e veículos roubados em direção à fronteira com o Brasil.
Planejamento e deslocamento das tropas
Segundo informações obtidas por fontes do Ministério da Defesa argentino, as tropas mobilizadas são especializadas em operações de montanha e combate em fronteira seca, com experiência em terrenos de difícil acesso.
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O grupo inclui unidades de reconhecimento equipadas com radares, drones e dois helicópteros de patrulha.
O envio foi determinado pelo ministro da Defesa, Luis Petri, em coordenação direta com o presidente Javier Milei.
Parte dos efetivos partirá da cidade de Salta, no norte do país, onde atuavam na vigilância da fronteira com a Bolívia.
Mesmo com a transferência, a região boliviana continuará sob monitoramento de contingentes locais.
Contexto regional e resposta coordenada
A decisão argentina ocorre em meio a uma série de ações de segurança reforçadas em países vizinhos, após a operação no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortes.
O Paraguai também anunciou medidas semelhantes, declarando que classificará as facções brasileiras PCC e Comando Vermelho como organizações terroristas.
Com o movimento argentino, o governo busca impedir uma “debandada” criminosa e demonstrar alinhamento estratégico com os países da região no combate ao tráfico de armas e drogas.
O foco principal está nas rotas clandestinas que cruzam a fronteira com o Brasil, utilizadas por organizações criminosas para transporte de armamentos e veículos roubados.
Equipamentos e estratégia de vigilância
Os militares enviados a Misiones contam com novos equipamentos de comunicação e proteção, além de sistemas de rastreamento por satélite e apoio aéreo contínuo.
A operação inclui monitoramento noturno e uso de câmeras térmicas em pontos de passagem não oficiais.
De acordo com o plano de ação, a atuação será conjunta entre as Forças Armadas e a Gendarmaria Nacional, que já executam patrulhas rotineiras na fronteira com o Brasil.
O reconhecimento do território começou nesta semana, com mapeamento das principais rotas de contrabando e pontos de travessia clandestina.
Repercussão e impactos esperados
A mobilização militar representa um reflexo direto da escalada da violência no Brasil e da preocupação crescente com a exportação de conflitos urbanos para regiões de fronteira.
Analistas avaliam que o deslocamento das tropas pode reconfigurar a dinâmica de segurança no eixo Brasil–Argentina–Paraguai, ampliando o controle regional sobre facções que operam em rede transnacional.
Ainda assim, o governo argentino mantém postura cautelosa, evitando declarações oficiais sobre a duração ou a ampliação da operação.
Fontes próximas ao Ministério da Defesa afirmam que o plano poderá se estender por tempo indeterminado, dependendo da evolução da situação no território brasileiro.
Você acredita que o envio de tropas à fronteira com o Brasil pode realmente conter o avanço do crime organizado na região?

 
                         
                        
                                                     
                         
                         
                         
                        

 
                     
         
         
        
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