Sienge — A grande empresa de gestão na construção civil já instalou o uso de catracas biométricas e agora deseja inovar com inteligência artificial
Depois de implementar as catracas com cadastro biométrico, a empresa se deparou com um serio problema na área da construção civil: anos de trabalho manual apagam as impressões digitais de pedreiros durante as suas jornadas de trabalho.
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Sendo assim, com o desejo de inovar e gerar ainda mais vagas na construção a Siege irá começar a trabalhar com uma startup local a fim de controlar a entrada e saída por reconhecimento facial dos pedreiros e demais trabalhadores na construção civil. “Vamos ver a construção civil comprando mais tecnologia,” diz Fabrício Schveitzer, diretor de Novos Negócios e Inovação da empresa
Fabrício Schveitzer fala sobre inteligencia artificial
“Nós achamos em Belo Horizonte uma startup que trabalha com reconhecimento facial,” contou Fabrício Schveitzer, diretor de Novos Negócios e Inovação do Sienge. “É uma integração que garante que só acessa a obra quem está com documentação e treinamento em dia. Resultado: conseguiram zerar as notificações com a Justiça do Trabalho.”
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Sienge – Construção civil
De modo geral, pode-se afirmar que o Sienge, fundado em Santa Catarina em 1990, tem mais de 3 mil clientes em todo o país. Utilizando sempre tecnologia de ponta e de ultima geração e ainda disponibilizando uma plataforma digital para uma melhor gestão dos seus projetos, e assim garantir um trabalho de qualidade na construção.
A ideia de uma inteligência artificial na construção civil servirá não apenas para um melhor gerenciamento dos pedreiros e demais trabalhadores de um canteiro de obras, mas também para medir o grau de produtividade de cada um dos colaboradores existentes naquele ambiente. O projeto esta em analise e ao que tudo indica poderá chegar ate o final do ano.
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