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Cientista brasileiro pode ser responsável por descobrir a maior reserva de petróleo e gás do planeta na Coreia do Sul. Entenda como esse achado pode mudar a economia mundial.
Cientista brasileiro descobre potencial maior reserva de petróleo e gás do planeta: Na última semana, Vitor Abreu, geólogo brasileiro e chefe de uma consultoria em Houston, Texas, foi recebido como figura de destaque em Seul, na Coreia do Sul, por uma multidão de repórteres. Abreu fez uma descoberta monumental: a maior reserva de petróleo e gás do planeta. Esta revelação promete revolucionar o setor energético global. Entenda como ocorreu essa descoberta extraordinária feita pelo cientista brasileiro e os impactos potenciais dessa nova reserva.
Maior reserva de petróleo e gás do planeta pode conter 14 bilhões de barris
A empresa do cientista identificou o que pode ser um dos maiores depósitos de petróleo e gás do mundo na costa da Coreia do Sul, conforme anunciado pelo presidente Yoon Suk Yeol. Esse achado do cientista brasileiro promete um impulso energético significativo ao país, que depende fortemente da importação de combustíveis.
O presidente da Coreia do Sul detalhou que a descoberta pode conter até 14 bilhões de barris equivalentes de recursos, suficientes para cobrir quatro anos de consumo de petróleo e 29 anos de demanda por gás do país. Esta informação alavancou as ações locais de petróleo e gás e dominou as redes sociais por vários dias.
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No entanto, o sucesso operacional da reserva de petróleo e gás é incerto, com previsões de que a produção só começaria dentro de sete a dez anos, e isso se estenderia além de 2050, período em que a Coreia do Sul planeja alcançar a neutralidade de carbono.
Durante uma coletiva de imprensa, o cientista brasileiro gerenciou as expectativas mencionando que, embora haja um grande potencial na maior reserva de petróleo e gás do planeta na bacia ao largo da costa sudeste, a chance de sucesso na produção de combustível é de apenas 20%, um padrão do setor. “Ainda é arriscado”, afirmou, sublinhando a possibilidade de 80% de insucesso.
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Empresa do cientista brasileiro atuará em conjunto com a KNOC
O contexto é complicado pela história de explorações anteriores na mesma região da Coreia do Sul. A Woodside Energy, após cerca de 15 anos de operações conjuntas com a Korea National Oil Corp., abandonou o projeto no último ano, classificando a área como não prospectiva.
A ACT-Geo, empresa do cientista brasileiro, entrou e ganhou a oferta para continuar a avaliação em parceria com a KNOC em 2023. Contudo, houve bastante crítica, onde a mídia da Coreia do Sul levantou questões sobre o histórico da ACT-Geo, e políticos da oposição acusaram o presidente Yoon de se precipitar ao anunciar a descoberta antes de começar a perfuração da maior reserva de petróleo do planeta.
Entenda o que a mídia da Coreia do Sul afirma
Eles expressaram preocupação sobre o alto custo financeiro para os contribuintes, dada a incerteza dos resultados, que só serão conhecidos após a exploração da maior reserva de petróleo e gás do planeta, prevista para começar já em 2025.
Segundo Suraya Tulot, analista sênior da Welligence Energy Analytics, ressaltando a natureza especulativa da descoberta, o presidente pode apresentar muitas teorias, mas elas não serão comprovadas até que os poços sejam perfurados.
Com os resultados da descoberta do cientista ainda distantes, a comunidade e os investidores mantêm uma mistura de esperança e ceticismo sobre o verdadeiro impacto e viabilidade do projeto.
O principal partido de oposição afirmou em uma declaração que os coreanos não podem tolerar um pingo de dúvida sobre a viabilidade do projeto, visto que ele provavelmente custará uma quantia astronômica de dinheiro dos contribuintes. Segundo Kim Sungwhan, um legislador do Partido Democrático, de oposição, levará anos para saber se a reserva é comercialmente viável.
