Plano chinês envolve o uso de armas laser de alta potência em submarinos para neutralizar milhares de satélites Starlink em órbita baixa; tecnologia promete ataques “invisíveis” e levanta preocupações sobre uma nova corrida armamentista espacial.
Os avanços tecnológicos estão literalmente indo às alturas, mas nem todos estão aplaudindo. A China, um dos principais players no cenário global, parece estar preocupada com os satélites Starlink de Elon Musk. Você sabia que a Starlink recebeu recentemente permissão para lançar uma constelação que conecta diretamente celulares à internet? Isso gerou reações mistas, mas a China decidiu ir além: desenvolver canhões laser em submarinos para lidar com possíveis ameaças desses satélites.
Por que os satélites Starlink são uma preocupação para a China?
A Starlink, braço da SpaceX, está transformando a conectividade global com seus milhares de satélites em órbita baixa. O plano “Starlink Direct to Cell Internet” promete levar internet até os cantos mais remotos do planeta, mas há quem veja isso como uma faca de dois gumes.
Na visão do governo chinês, esses satélites podem ser usados para fins militares, espionagem ou até mesmo desestabilização de sistemas de comunicação locais. Essa percepção fez com que a China tomasse medidas preventivas. Afinal, quem controla a comunicação no espaço também pode influenciar a segurança no chão.
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O plano chinês para neutralizar os satélites Starlink
O estudo divulgado por cientistas do Exército Popular de Libertação revelou uma estratégia inovadora: equipar submarinos com mastros retráteis contendo lasers de alta potência. Esses lasers seriam capazes de destruir satélites em órbita baixa, como os da Starlink, sem deixar rastros visíveis, uma grande vantagem em termos de discrição.
Diferente de mísseis tradicionais, que deixam um rastro óbvio e denunciam a localização do atacante, os lasers oferecem um ataque “invisível”. Imagine um atirador em um camuflado perfeito: você nunca vê de onde veio o tiro. Porém, a pesquisa ainda está em fase inicial, e sem muitos dados divulgados.
Potenciais usos estratégicos desses submarinos equipados com laser
Os submarinos armados com laser não serviriam apenas para neutralizar satélites da Starlink. Eles também poderiam proteger navios mercantes, atacar aeronaves e até mesmo alvos em terra. Essa multifuncionalidade transforma os submarinos em verdadeiros coringas no cenário militar moderno.
Seja na profundidade dos oceanos ou na vastidão do espaço, a capacidade de operar sem ser detectado dá à China uma vantagem estratégica que preocupa outras potências.
Implicações geopolíticas e éticas do uso de armas espaciais
Estamos entrando em uma nova era da corrida armamentista, desta vez não só na Terra, mas também no espaço. O uso de armas como os lasers em submarinos levanta questões éticas e geopolíticas importantes.
O que aconteceria se outros países seguissem o exemplo da China? Será que veríamos uma escalada de tensões globais com nações tentando se proteger de ameaças reais e imaginárias no espaço? A falta de regulamentação clara para o uso de armas espaciais só piora o cenário.
A tecnologia dos satélites Starlink abriu um mundo de possibilidades, mas também gerou novos desafios. A resposta da China, com canhões laser em submarinos, mostra como os avanços tecnológicos estão moldando a geopolítica.
Sera que os canhoes laser dos navios seriam capazes de derrubar os satelites de baixa altitude nocorpo central da China uma vez que a china tem uma area enorme?
China pretende dominar o planeta. Até um cego vê isso! Aos poucos vai alastrando seu domínio, disfarçado de empréstimos aos países mais atrasados ou em desenvolvimento. Logo terão bases espalhadas pelo mundo. Já mostraram as garras, vejam Taiwan, Ilhas das Filipinas, Japão e Vietnam. É um lobo fantasiado de cordeiro. E muita gente acha que é apenas negócios…..é apenas dominação a médio prazo. Guerra econômica já está acontecendo. Esquerdas é países autoritários fazem que não entendem aguardem e sentirão na carne.
Espero que a china avance, com sucesso com essa tecnologia EUA tem que entender que ele não são donos do mundo