O custo das baterias para carros elétricos está diminuindo a um ritmo acelerado devido à redução do preço de certas matérias-primas.
O banco Goldman Sachs, dos Estados Unidos, divulgou um dado importante sobre as baterias utilizadas em carros elétricos. Segundo a instituição, os preços de matérias-primas como lítio, níquel e cobalto estão em queda, o que está impactando positivamente os custos de produção das baterias e tornando esses veículos mais acessíveis.
- importação
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Em 2022, o custo médio de 1 kWh era de US$ 155 (R$ 752 na cotação atual) para as fabricantes na produção. Porém, neste ano, esse valor caiu para US$ 99 (R$ 480), representando uma redução de 40%. A expectativa inicial de queda de 33% foi superada de maneira significativa.
Com essa redução nos custos, as projeções futuras para o setor mudam consideravelmente. Caso os preços continuem caindo na mesma proporção, estima-se que em 2030 o preço de 1 kWh será de US$ 70 (R$ 340), aproximando-se bastante dos custos de produção de um veículo a combustão.
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Diante desse cenário, o Goldman Sachs sugere que os subsídios aplicados por governos e empresas nos preços dos carros elétricos possam ser reduzidos gradualmente, devido à maior competitividade dos preços e ao maior equilíbrio em relação aos modelos movidos a gasolina ou diesel.
Nikhil Bhandari, diretor do núcleo de pesquisa em energia verde da Goldman Sachs para a Ásia e o Pacífico, afirma que a redução nos custos das baterias pode estimular a adoção mais ampla de veículos elétricos, levando a um maior crescimento nos mercados voltados para baterias e carros elétricos.
A pesquisa realizada pelo Goldman Sachs também aponta que a demanda por carros elétricos está diminuindo em alguns países devido à expectativa de retirada de benefícios na sua aquisição. No entanto, com a queda nos preços das baterias e a chegada dos modelos sólidos, os custos devem reduzir drasticamente, aumentando a procura por modelos 100% elétricos.
O banco estima que em 2030, os carros elétricos poderão ocupar entre 35% e 47% das vendas globais, dependendo do nível de aceitação dessa tecnologia.
Fonte: Goldman Sachs
Goldman Sachs revela redução de preços das baterias de carros elétricos
O banco Goldman Sachs, dos Estados Unidos, divulgou um dado importante sobre as baterias utilizadas em carros elétricos. Segundo a instituição, os preços de matérias-primas como lítio, níquel e cobalto estão em queda, o que está impactando positivamente os custos de produção das baterias e tornando esses veículos mais acessíveis.
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Em 2022, o custo médio de 1 kWh era de US$ 155 (R$ 752 na cotação atual) para as fabricantes na produção. Porém, neste ano, esse valor caiu para US$ 99 (R$ 480), representando uma redução de 40%. A expectativa inicial de queda de 33% foi superada de maneira significativa.
Com essa redução nos custos, as projeções futuras para o setor mudam consideravelmente. Caso os preços continuem caindo na mesma proporção, estima-se que em 2030 o preço de 1 kWh será de US$ 70 (R$ 340), aproximando-se bastante dos custos de produção de um veículo a combustão.
Diante desse cenário, o Goldman Sachs sugere que os subsídios aplicados por governos e empresas nos preços dos carros elétricos possam ser reduzidos gradualmente, devido à maior competitividade dos preços e ao maior equilíbrio em relação aos modelos movidos a gasolina ou diesel.
Nikhil Bhandari, diretor do núcleo de pesquisa em energia verde da Goldman Sachs para a Ásia e o Pacífico, afirma que a redução nos custos das baterias pode estimular a adoção mais ampla de veículos elétricos, levando a um maior crescimento nos mercados voltados para baterias e carros elétricos.
A pesquisa realizada pelo Goldman Sachs também aponta que a demanda por carros elétricos está diminuindo em alguns países devido à expectativa de retirada de benefícios na sua aquisição. No entanto, com a queda nos preços das baterias e a chegada dos modelos sólidos, os custos devem reduzir drasticamente, aumentando a procura por modelos 100% elétricos.
O banco estima que em 2030, os carros elétricos poderão ocupar entre 35% e 47% das vendas globais, dependendo do nível de aceitação dessa tecnologia.
Fonte: Goldman Sachs
Fonte: Canal Tech